Boletim Informativo

06 de outubro de 2020 - Café: Nova York finaliza com estabilidade; queda na produção da Colômbia dá suporte aos preços.

O mercado futuro do café arábica encerrou a terça-feira (6) apenas com altas técnicas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Apesar de altas limitadas, o mercado reagiu aos novos números de produção da Colômbia. A queda do dólar durante o pregão também foi outro fator de alta para os preços na Bolsa.

Dezembro/20 teve alta de 45 pontos, valendo 107,65 cents/lbp, março/21 subiu 45 pontos, negociado por 109,85 cents/lbp, maio/21 teve alta de 50 pontos, negociado por 111,45 cents/lbp e julho/20 registrou alta de 60 pontos, valendo 113 cents/lbp.

A Federação de Nacional dos Cafeicultores da Colômbia (FNC) divulgou nesta terça-feira  (6) uma queda de 9% na produção de café tipo arábica em setembro. De acordo com a publicação, a produção colombiana atingiu 995 mil sacas de 60 quilos no mês passado, contra 1.088 sacas produzidas em setembro de 2019.

Com mais de 12,6 milhões de sacas de 60 quilos, as exportações colombianas de café nos últimos 12 meses, que coincidem com o ano cafeeiro, caíram 6% ante as quase 13,5 milhões de sacas exportadas no ano anterior. “O café arábica subiu na terça-feira devido a sinais de menor oferta”, destacou o site internacional Barchart em sua análise diária. Leia na íntegra.

Demanda externa reagindo no mercado de couro

O aumento na demanda no mercado externo, juntamente com estoques limitados, vem dando fôlego ao mercado do couro.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado, em média, em R$0,80/kg, sem imposto. Alta de 14,3% na comparação semanal.

No Brasil Central, com alta de 9,4% nos últimos sete dias, o couro verde primeira linha está cotado, em média, em R$0,70/kg.

O mercado está respondendo aos poucos aos efeitos da retomada mundial da economia. Para o curto prazo, a expectativa é que os preços sigam reagindo, mas com variações contidas. Leia na íntegra.