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A terça-feira (10) foi marcado por mais um dia de desvalorização para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Julho/22 teve queda de 230 pontos, negociado por 203,80 cents/lbp, setembro/22 registrou baixa de 225 pontos, cotado por 203,80 cents/lbp, dezembro/22 registrou queda de 220 pontos, cotado por 203,45 cents/lbp e março/23 teve desvalorização de 220 pontos, valendo 202,75 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon teve um dia de ajustes técnicos. Julho/22 teve queda de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 2009, setembro/22 registrou queda de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 2013, novembro/22 teve desvalorização de US$ 7 por tonelada, cotado por US$ 2011 e janeiro/23 registrou queda de US$ 4 por tonelada, sendo negociado por US$ 2010.
Diante da preocupação com a demanda de café, o mercado estendeu as baixas do início da semana. A análise do site internacional Barchart destacou que chuvas registradas no Brasil ajudaram a pressionar as cotações. “A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que houve 12,4 mm de chuva (161% da média histórica) na região de Minas Gerais na semana passada, área que responde por cerca de 30% da safra brasileira de arábica”, afirma a publicação.
No Brasil, no entanto o setor continua acompanhando de perto as condições do parque cafeeiro e apesar das chuvas do primeiro trimestre serem consideradas positivas, o cenário continua sendo de alerta sobretudo com a aproximação do inverno brasileiro.
As previsões meteorológicas mais recentes indicam que a entrada de uma nova massa de ar frio nos próximos dias vai derrubar as temperaturas em boa parte do Centro-Sul do Brasil. O alerta do frio mais intenso chamou atenção dos cafeicultores nas principais áreas de produção do país, e na manhã desta terça-feira (10) a StoneX Brasil divulgou oficialmente que é este é o momento de monitoramento do frio nas áreas cafeeiras do país. Leia na íntegra.
O agronegócio está repleto de pessoas e organizações querendo inovar. Não faltam tecnologias para o setor — drones, sensores, controladores e softwares dos mais diversos se tornam cada vez mais presentes no dia a dia do campo. Mas a pergunta que surge é: como obter resultados efetivos nesse cenário? De acordo com uma pesquisa da Inmarsat que incluiu corporações da agricultura, cerca de 86% das empresas não estão conseguindo compartilhar e analisar os dados obtidos através de dispositivos tecnológicos de forma eficaz.
“O que vemos, basicamente, são dados e mais dados sendo gerados a partir de tecnologias. No entanto, de nada adianta termos abundância de informações se não agirmos com análise e gestão em cima delas. E, para cumprir esse desafio, a palavra-chave é integração de dados”, explica Rafael Borelli, Gerente Comercial de Soluções na divisão de Agricultura da Hexagon, que desenvolve soluções digitais para os setores agrícola e florestal.
Por exemplo, uma operação pode contar com um drone capaz de avaliar a plantação e gerar um mapa de recomendação de insumos e, ao mesmo tempo, um controlador para aplicação precisa em campo. Porém, se não for possível integrar o mapa de recomendação com o controlador, nenhuma das duas tecnologias conseguirá exercer o seu potencial e trazer resultados.
Essa integração é um desafio, sobretudo quando se tratam de soluções de diferentes fornecedores. Isso porque a realidade do agronegócio digital é recente. Há cinco anos, ainda era comum que as empresas mantivessem seus próprios data centers, em servidores internos. A nuvem é uma novidade nesse cenário, e agora que estão começando a surgir novas ferramentas capazes de utilizar esse potencial da cloud para tornar mais fáceis e ágeis as integrações de informações. Leia na íntegra.
Confira as informações completas sobre a ação no link: http://www.coopmac.com.br/coopmac-inicia-programa-de-treinamento-interno-com-foco-em-excelencia-planejamento-e-inovacao/
Cotação de Café
10/05/22
Mercado Físico de Vitória da Conquista
SACA de 60Kg
Café Despolpado … R$ 1.220,00
Café Bebida Dura … R$ 1.170,00
Café Bebida Rio … R$ 1.080,00
FONTE: COOPMAC
Fechamento da Bolsa de Nova York: – 230 (203,80)
Fechamento do Dólar: 5,1340
Cotações Complementares
BOI (ARROBA À PRAZO) – ITAPETINGA/BA – R$ R$ 280,00
LEITE (LITRO) – ITAPETINGA/BA – R$ 1,70
SOJA (SACA 60Kg) – BARREIRAS/BA – R$ 171,50
FARELO DE SOJA 46% (TON) – BARREIRAS/BA – Sem cotação
MILHO (SACA 60Kg) – BARREIRAS/BA – R$ 72,00
FONTE: FAEB
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