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Atendendo a uma demanda do Comitê de Responsabilidade Social e Sustentabilidade (RSS) do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), a equipe da Bayer realizou, hoje, 29, uma capacitação sobre metodologias utilizadas para a solicitação de tolerância de importação em café aos exportadores associados à entidade.
A tolerância de importação é o limite máximo de resíduos (LMR) estabelecido para um ingrediente ativo em produto agrícola no país importador, com base na realidade produtiva da nação exportadora.
Conforme a gestora de RSS do Cecafé, Silvia Pizzol, a capacitação abordou os conceitos gerais de um estudo de resíduos em café, incluindo boas práticas de campo e laboratório. “O objetivo é alcançar resultados que demonstrem a segurança do produto cultivado em condições de agricultura tropical”, explica.
Ela completa que esse tema ganha importância diante do pacto ecológico europeu – Green Deal –, que tem restringido as opções de moléculas para controle fitossanitário na União Europeia. “É válido recordar que a UE é o destino de 51% das exportações de café do Brasil”, conclui. Leia na íntegra.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou que ainda não tem como estabelecer uma data para retomada das exportações de carne bovina para a China, pois a decisão não cabe ao Governo brasileiro. “Estamos acompanhando de perto e com preocupação a situação dos frigoríficos”, informou o ministério por meio de nota ao Notícias Agrícolas nesta quarta-feira (29).
O Brasil foi totalmente transparente com as autoridades sanitárias chinesas, informando da possibilidade de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como “Doença da Vaca Louca” antes mesmo da confirmação oficial pelo laboratório canadense.
O Ministério segue atendendo pronta e tempestivamente todos os pedidos de informação que nos são dirigidos. Além disso, foi encaminhada uma solicitação para reunião técnica, mas que ainda não foi agendada pelas autoridades chinesas, que alegam estarem analisando as informações enviadas.
O Brasil suspendeu no dia 4 de setembro as exportações de carne bovina para a China em respeito ao protocolo firmado entre os dois países, que determina esse curso de ação no caso de EEB. Nesse mesmo protocolo, não estão definidos os passos para a retomada do comércio. “Assim, da forma como está acordado hoje, a decisão cabe à China. A revisão do protocolo, iniciada em 2019, é um dos muitos temas sobre a mesa em negociação entre os dois países”, destacou o MAPA ao Notícias Agrícolas.
A OIE, que é a organização internacional que acompanha a saúde animal, analisou as informações prestadas em decorrência dos dois casos de EEB atípica e reafirmou o status brasileiro de “risco insignificante” para a enfermidade. Leia na íntegra.
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