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O mercado futuro do café arábica encerrou as negociações desta quarta-feira (22) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Dezembro/21 teve alta de 150 pontos, negociado por 184,85 cents/lbp, março/22 teve alta de 150 pontos, cotado a 187,65 cents/lbp, maio/22 registrou valorização de 155 pontos, negociado por 188,85 cents/lbp e julho/22 teve alta de 150 pontos, valendo 189,60 cents/lbp.
De acordo com análise do site internacional do Barchart, os números da Conab continuam dando suporte aos preços. ” Os preços do café arábica subiram na quarta-feira depois que a Conab cortou na terça-feira sua estimativa de produção de café arábica Brasil 2021″, destacou a publicação.
O número apresentado pela Conab representa uma diminuição de 25,7% em relação ao resultado da safra de 2020. A área em produção, por sua vez, é atualmente estimada em 1,8 milhão de hectares, 4,4% menor que a safra anterior. Leia na íntegra.
A quarta edição do Prosa de Pecuária, realizada na noite desta terça-feira, 21 de setembro, trouxe o tema do carrapato bovino para a pauta. Com o início da primavera, onde as populações do parasita iniciam seus trabalhos de proliferação no campo, o Instituto Desenvolve Pecuária apresentou o assunto para os produtores em live. O convidado foi o médico veterinário João Ricardo Martins, graduado pela Universidade Federal de Santa Maria, (UFSM), mestre em Parasitologia pela University of Liverpool, Inglaterra, e Doutor em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
No início da live, o painelista mostrou um cenário da pecuária de corte do Brasil. Destacou o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal em relação ao status de livre de febre aftosa sem vacinação, no qual o Rio Grande do Sul foi um dos Estados contemplados. Com dados do Sindan, mostrou também que em 2020 o mercado de antiparasitários em todo o setor de produção de fármacos veterinários foi de 27%, sendo que 51% de todo o mercado veterinário é consumido pelos ruminantes.
Martins relatou o impacto econômico causado pelo parasita, que hoje chega a mais de US$ 3,24 bilhões “Se a gente pensar que isso é a metade do que se exporta em carne anualmente, podemos ter a ideia do impacto deste parasita na pecuária que por si só justificariam medidas essenciais para combater o carrapato”, destacou, acrescentando que altas infestações provocam anemia e altos parasitismos podem levar o animal à morte. “Os animais com altas infestações também têm quatro vezes mais chances de ter bicheiras”, ressaltou, citando estudos acadêmicos em relação ao tema. Leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: + 150 (184,85)
Fechamento do Dólar: 5,3010
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