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O mercado futuro do café arábica encerrou a semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Nesta sexta-feira, as cotações foram pressionadas pela variante Delta. A incerteza quanto à demanda de café em importante polos consumidores voltou a sondar o mercado.
Setembro/21 teve queda de 380 pontos, valendo 182,75 cents/lbp, dezembro/21 registrou baixa de 385 pontos, cotado a 185,75 cents/lbp, março/22 teve queda de 390 pontos, valendo 188,45 cents/lbp e maio/22 teve desvalorização de 405 pontos, valendo 189,30 cents/lbp.
Durante a semana, o mercado de café teve suporte na redução de oferta do grão. A Organização Internacional do Café (OIC) reduziu sua estimativa de superávit, dando suporte aos preços. Apesar do recuo nesta sessão, no acumulado semanal o contrato referência (setembro/21) registrou valorização de 1,90%.
“Os preços do café registraram perdas acentuadas na sexta-feira devido à preocupação de que o agravamento da pandemia levará a restrições mais rígidas que reduzem o horário de funcionamento dos restaurantes e cafeterias e restringem a demanda por café”, complementa o site internacional Barchart. A média de 7 dias de novas infecções por Covid nos EUA subiu para um máximo 4 meses na quinta-feira. Além disso, Tóquio relatou um recorde de 5.773 novas infecções por Covid na sexta-feira. Leia na íntegra.
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou proposta que condiciona a transferência direta de recursos federais para ações de defesa agropecuária em estados, Distrito Federal e municípios à assinatura de termo de compromisso. O texto prevê a suspensão das transferências se forem verificadas pendências.
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Pedro Lupion (DEM-PR), ao Projeto de Lei 9281/17, do senador Roberto Muniz (PP-BA). Ao contrário do substitutivo, o texto original estabelecia o repasse direto de recursos do Orçamento da União a estados, Distrito Federal e municípios para ações de defesa agropecuária sem a necessidade de assinatura prévia de convênio.
O projeto original obriga o governo federal a repassar os valores mensalmente aos entes federados, na proporção de 1/12 da dotação orçamentária para defesa agropecuária, por meio de depósitos em contas correntes específicas, abertas em bancos públicos federais (como o Banco do Brasil). Estados e municípios deveriam depositar uma contrapartida na mesma conta, conforme regulamento a ser editado pelo Executivo.
O texto aprovado estabelece que os recursos financeiros serão liberados aos órgãos e entidades de estados e do Distrito Federal também mediante depósito em contas específicas, mas conforme cronograma estabelecido no termo de compromisso, o qual deve, segundo o substitutivo, conter os programas e projetos de defesa agropecuária que serão executados, a identificação das ações a serem financiadas, o cronograma físico-financeiro, metas e indicadores a serem atingidos e etapas ou fases de execução. Leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: – 380 (182,75)
Fechamento do Dólar: 5,2430
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