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O mercado futuro do café arábica encerrou mais uma sessão com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A terça-feira (10) chega ao fim com alta de 1,48% no mercado futuro.
Setembro/21 teve alta de 265 pontos, valendo 182 cents/lbp, dezembro/21 teve alta de 265 pontos, cotado a 185,10 cents/lbp, março/22 tinha alta de 270 pontos, valendo 187,80 cents/lbp e maio/22 teve alta de 280 pontos, valendo 188,95 cents/lbp.
Conforme já era apontando por analistas, o mercado segue sendo climático e as preocupações com o Brasil sustentam os preços em Nova York. “Os preços do café subiram na terça-feira para máximos de uma semana e se estabilizaram moderadamente em alta devido às contínuas preocupações com a safra de café no Brasil”, destacou a análise do site internacional Barchart.
A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que as chuvas em Minas Gerais foram de 0,8 mm na semana passada, apenas 11% da média histórica. O período de floração importantíssimo para os cafeeiros brasileiros começa no mês que vem, e a falta de chuva pode reduzir a floração dos cafeeiros e reduzir ainda mais a produção do café.
“A Somar diz que os níveis de umidade do solo podem cair ainda mais em relação aos níveis já críticos, pois a disponibilidade de água no solo em Minas Gerais está abaixo de 10% quando o nível mínimo para o desenvolvimento da cultura é de 60%”, acrescenta a análise internacional. Leia na íntegra.
O mercado deve seguir com preços firmes para o boi combinando o período de entressafra e a boa perspectiva para as exportações, conforme destacou o relatório mensal do Itaú BBA. Em julho, as referências no mercado físico do boi gordo ficaram firmes com a média de R$ 318,96/@ no estado de São Paulo diante do alongamento das escalas de abate nas principais regiões produtoras.
A intensificação da seca no próximo mês adicionado a um possível efeito negativo das geadas sobre as pastagens devem manter a oferta dependente dos confinamentos, não sendo esperado um grande volume relativamente ao ano passado em função das margens apertadas, já que os custos da ração seguem elevados.
A capacidade de repasse de preços para a carne no mercado interno continuará testando as margens dos frigoríficos que operam mais ou somente este canal. A carcaça casada teve desvalorização de 0,9% (média de R$ 20,29/kg), diante do mercado doméstico retraído, o que justificou a piora do spread da indústria na venda de carcaça, após leve alívio no mês anterior.
Após as geadas pode ser uma oportunidade para pecuaristas adquirirem animais a um custo um pouco menor, desde que disponham de condição para nutrição dos animais até o retorno das chuvas, quando a procura deve voltar a se elevar. Leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: + 265 (182,00)
Fechamento do Dólar: 5,1950
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