Boletim Informativo

04 de agosto de 2021 - Sem novidades, arábica e conilon operam com estabilidade nesta 4ª feira.

O mercado futuro do café arábica opera com valorização técnica para os principais contratos na tarde desta quarta-feira (4) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotaçõe operam com estabilidade em um momento em que o setor espera para saber os danos nas lavouras brasileiras após os impasses climáticos. Apesar do cenário de alta, o produtor de café mantém a cautela e pouco participa do mercado.

Por volta das 11h57 (horário de Brasília), setembro/21 tinha alta de 45 pontos, negociado por 175,45 cents/lbp, dezembro/21 subia 60 pontos, coitado a 178,45 cents/lbp, março/22 tinha valorização de 50 pontos, valendo 180,90 cents/lbp e maio/22 tinha alta de 10 pontos, valendo 181,65 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon opera próximo da estabilidade. Setembro/21 tinha alta de US$ 1774, novembro/21 tinha alta de US$ 4 por tonelada, cotado a US$ 1791, janeiro/22 tinha alta de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1789 e março/22 tinha alta de US$ 8 por tonelada, cotado a US$ 1783.

“Os produtores continuaram retraídos e com suas atenções voltadas para os cafezais danificados. Os fundamentos sólidos já os mantinham cautelosos. Os vendedores mantiveram a posição defensiva, preferindo aguardar um quadro mais claro para vender café”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes. Leia na íntegra. 

Dólar fecha com variação negativa de 0,03%, a R$5,189

Por José de Castro

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar oscilou ao longo do dia, mas fechou esta quarta-feira em torno da estabilidade, ao fim de uma sessão em que repercutiu dados econômicos e sinais da política monetária nos EUA em meio às expectativas para o Copom e ao ruído fiscal mais recente.

O dólar à vista teve variação negativa de 0,03%, a 5,1890 reais na venda, após variar entre 5,1653 reais (-0,48%) e 5,2466 reais (+1,08%).

A moeda começou o dia em leve queda, mas ensaiou alta posteriormente frustrada por dados mais fracos de emprego nos EUA. A partir de 11h, contudo, a cotação teve um rali puxado por dados mais fortes de serviços nos EUA e por declarações “hawkish” (pró-aumento de juros) do vice-chair do Federal Reserve, Richard Clarida.

Os dois eventos corroboraram o debate sobre redução da oferta de dinheiro barato dos EUA, que desde o ano passado tem em parte sustentado preços de ativos arriscados, como o real, em todo o mundo. Leia na íntegra.