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O mercado futuro do café arábica segue operando com valorização acima dos 1000 pontos no pregão desta segunda-feira (26) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A previsão de uma nova massa de ar frio nesta semana segue dando suporte aos preços.
Por volta das 11h34 (horário de Brasília), as cotações subiam 8,33%. Setembro/21 tinha alta de 1590 pontos, negociado por 204,90 cents/lbp, dezembro/21 tinha alta de 1585 pontos, cotado a 207,80 cents/lbp, março/22 tinha valorização de 1555 pontos, valendo 209,75 cents/lbp e maio/22 tinha alta de 1530 pontos, cotado a 209,80 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também segue operando com valorização. Setembro/21 ganha US$ 33 por tonelada, valendo US$ 1932, novembro/21 tinha alta de US$ 36 por tonelada, cotado a US$ 1943, janeiro/22 tinha valorização de US$ 36 por tonelada, valendo US$ 1925 e março/22 tinha alta de US$ 43 por tonelada, valendo US$ 1916.
Desde a semana passada, as cotações de café sobem nas Bolsas. Após a geada do dia 20 de julho, que atingiu boa parte do parque cafeeiro no Brasil, as incertezas com a produção do maior produtor e exportador de café do mundo, só aumentam.
As previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantêm o risco de geada em áreas do parque cafeeiro nos próximos dias. “No dia 30 (sexta-feira), as previsões continuam indicando frio intenso e condição para geadas em todo estado de São Paulo e sul de Minas Gerais, com intensidade moderada”, afirma a previsão. Leia na íntegra.
Nesta segunda-feira (26), a Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que os embarques de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada chegou em 130,4 mil toneladas na quarta semana de julho/21. A média diária ficou em 7,67 mil toneladas, isso representa um avanço de 4,30% frente a média do total exportado em julho do ano passado, que ficou em 7,3 mil toneladas.
O analista da Agrifatto Consultoria, Yago Travagini, destacou que as exportações podem atingir o melhor desempenho do ano até o final de julho/21. “Estamos muito bem neste mês com a China demandando muita carne bovina brasileira. Acredito que os chineses estão distribuindo a oferta argentina pelos países que podem atender, como é o caso do Brasil”, informou.
O analista ainda ressalta que a tendência é que o segundo semestre demonstre resultados parecidos ao que estão observando em julho. “Provavelmente teremos o melhor mês do ano e os preços médios estão mostrando bons avanços semana a semana”, ressaltou.
Segundo o levantamento da Radar Investimentos, os embarques de carne bovina mostraram uma aceleração na semana anterior e o volume embarcado até o final pode chegar próximo do que foi observado no ano passado. “A nossa estimativa aponta que devem embarcar 161,8 mil toneladas até o final desse mês, mas vale a pena salientar que resta uma semana para ser contabilizada o que altera as estimativas de volume abaixo. Leia na íntegra.
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