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Depois de apresentar bastante volatilidade, o mercado futuro do café arábica encerrou as cotações desta segunda-feira (21) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York. Durante o pregão os contratos chegaram a cair mais de 200 pontos.
Setembro/21 teve alta de 210 pontos, negociado por 154,05 cents/lbp, dezembro/21 teve alta de 200 pontos, negociado por 156,95 cents/lbp, março/22 registrou alta de 205 pontos, valendo 159,65 cents/lbp e maio/22 teve valorização de 205 pontos, valendo 161,05 cents/lbp.
Após várias sessões com os preços pressionados pelas últimas chuvas no parque cafeeiro no Brasil, as cotações voltam a subir pelo baixo volume de precipitação. “Os preços do café fecharam em alta na segunda-feira devido à precipitação abaixo do normal no Brasil. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que não houve chuvas na semana passada em Minas Gerais, a maior região produtora de arábica do Brasil”, destacou a análise do site internacional Barchart.
Aqui no Brasil, analistas mantêm a tendência de preço firme para o café, considerando a redução da oferta brasileira. Além disso, com o avanço da vacinação existe no mercado a expectativa de uma demanda mais aquecida em importantes polos consumidores, como Estados Unidos e Inglaterra.
Já na Bolsa de Londres, o café tipo conilon encerrou com estabilidade para os principais contratos. Setembro/21 teve alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1617, novembro/21 teve alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1639, janeiro/22 registrou alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1652 e março/22 registrou alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1664. Leia na íntegra.
Os embarques de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada registraram aceleração na terceira semana de junho/21. Nesta segunda-feira (21), a Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que a média diária atingiu 7,5 mil toneladas, isso representa uma alta de 3,76% frente a média do total exportado no mesmo período do ano passado, que ficou em 7,2 mil toneladas.
O volume total embarcado até a terceira semana de junho foi de 97,5 mil toneladas, sendo que o total embarcado em junho do ano passado alcançou 151,9 mil toneladas. Segundo as informações da Radar Investimentos, os embarques ganharam tração e caso este panorama da terceira semana se mantenha na próxima semana, o resultado deste mês seria 15,5% maior do que o mês anterior e bem próximo do mesmo mês de 2020.
De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os números de junho seguem em bom nível com a China ainda atuante no mercado, mas esses são contratos firmados anteriormente. “Efetivamente nossa preocupação é com o segundo semestre, pois a queda dos preços da arroba pode ser é assustadora já que os preços dos suínos estão recuando na China e eles devem importar menos proteína”, destacou.
Os preços médios no acumulado na terceira semana de junho ficaram próximos de US$ 5,160,3 mil por tonelada, na qual teve uma alta de 20,05% frente aos dados divulgados em junho de 2020 que registraram o valor médio de US$ 4.298,4 mil por tonelada. Leia na íntegra.
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