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O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Desde ontem as cotações no mercado futuro do café arábica opera com desvalorização, em um momento em que o setor segue acompanhando as condições das lavouras do Brasil.
Por volta das 12h32 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 260 pontos, negociado por 153,60 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 260 pontos, valendo 156,55 cents/lbp, março/22 tinha queda de 265, negociado por 159,10 cents/lbp e maio/22 tinha queda de 260 pontos, valendo 160,45 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon segue operando com estabilidade. Setembro/21 tinha alta US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1597, novembro/21 era negociado por US$ 1616 – sem variações, janeiro/21 tinha queda de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1630 e março/22 era negociado por US$ 1643 – sem variações.
Apesar das quedas expressivas registradas neste início de semana, o cenário segue sendo de preços firmes para o café. “As notícias a respeito dos fundamentos, dia após dia confirmam um quadro preocupante, crítico, para o abastecimento do mercado de café, brasileiro e mundial. As torrefações no mercado interno brasileiro encontram sérias dificuldades para se abastecerem no ritmo normal. A nova safra entra no mercado com velocidade menor que a habitual, em mais um sinal de quebra com a bianualidade e problemas climáticos”, destaca Eduardo Carvalhaes. Leia na íntegra.
A escolha da alimentação do gado é uma das principais estratégias no que diz respeito à produtividade. Saber escolher a dieta é um passo decisivo, tanto que o mercado da pecuária de corte disponibiliza diversas tecnologias que podem acelerar o processo da engorda, por exemplo. Uma grande aliada para a terminação do boi e melhoramento de carcaça é a dieta total. Essa é uma estratégia eficiente, já que a alta densidade energética permite o ganho de arrobas mais rápido.
Uma pesquisa da Embrapa mostrou que a prática, já solidificada nos confinamentos norte-americanos, além de reduzir os gases de efeito estufa (GEEs), traz economia significativa para o produtor. Esse tipo de alimentação possibilita um incremento de 1% a 2% a mais no rendimento da carcaça quando comparado a alguns resultados com o confinamento tradicional, usando apenas o volumoso.
O zootecnista Rodrigo Pires explica que com a dieta total o custo operacional do pecuarista é bastante reduzido. “Sem falar da praticidade que o sistema exige. O produtor precisa ter apenas um piquete de pasto, que com certeza ele já tem, e fazer linha de cocho com água disponível. Não é preciso construir uma estrutura de confinamento, como um curral, por exemplo”, diz. Leia na íntegra.
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