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A semana chega ao fim com baixas técnicas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US) para o mercado futuro do café arábica.
Julho/21 teve queda de 85 pontos, negociado por 150,10 cents/lbp, setembro/21 teve baixa de 85 pontos, valendo 152,10 cents/lbp, dezembro/21 teve queda de 80 pontos, valendo 154,75 cents/lbp e março/22 teve queda de 75 pontos, valendo 157,05 cents/lbp.
Mesmo com a queda desta sessão, no acumulado semanal os preços foram positivos para o café arábica. O contrato com vencimento em julho/21, principal referência no mercado, teve alta de 2,98%. Os preços de café continuam tendo suporte na oferta mais restrita do Brasil, a expectativa de uma demanda mais aquecida no segundo semestre e também nos problemas enfrentados pelo produtor da Colômbia, que segue com os embarques paralisados, consequência da onda de protestos e violência que tomaram o país há quase um mês.
Em Londres, o café conilon também teve um dia de desvalorização técnica. Julho/21 teve queda de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1478, setembro/21 teve baixa de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1503, novembro/21 teve baixa de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 1520 e janeiro/22 teve queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1533.O cenário é o mesmo que o observado no café arábica quando se trata do acumulado semanal. Julho/21 teve alta de 1,30% em Londres.
A semana foi marcada por uma explosão nos preços, registrada na terça-feira (18), quando os contratos em Nova York subiram mais de 700 pontos e em Londres, o conilon teve ganhos acima de US$ 50 por tonelada na mesma sessão. Desde então o mercado opera apenas com variações técnicas e analistas afirmam que o cenário continua sendo de preços firmes para o café. Leia na íntegra.
SÃO PAULO (Reuters) – Os conselhos de administração da SLC Agrícola e da Terra Santa aprovaram acordo de incorporação de ações para a combinação dos negócios, formando uma gigante da produção de grãos e oleaginosas no Brasil, informaram as companhias na noite de quinta-feira.
Pelo acordo, as ações da Terra Santa serão incorporadas pela SLC, em uma transação que eleva potencialmente a área de plantio da companhia para cerca de 600 mil hectares, em um momento em que os preços de commodities como soja e milho estão historicamente elevados.
Após a consumação da incorporação de ações, serão emitidas em favor dos acionistas da Terra Santa novas ações ordinárias de emissão da SLC negociadas no segmento do Novo Mercado da B3, em substituição às ações de emissão da Terra Santa anteriormente detidas por estes.
A transação envolveria valores equivalentes a 750 milhões de reais, informou anteriormente a SLC.
A SLC disse antes que o acordo tem potencial para incrementar em aproximadamente 130 mil hectares sua área de plantio.
A área de plantio da SLC para a safra 2020/21 foi estimada em 468,2 mil hectares, aumento de 4,4% no comparativo anual.
Em preparação à operação, a Terra Santa realizou uma reorganização societária para transferir da Terra Santa para a TS Agro as ações da TS LandCo, todos os imóveis, ativos, obrigações, passivos e direitos a serem segregados (especialmente propriedades rurais e correspondentes benfeitorias), não compreendidos no negócio.
Em linhas gerais, a SLC comprará a empresa que é operadora de terras, enquanto a Terra Santa ficará com a parte que arrendará fazendas à SLC. Leia na íntegra.
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