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O mercado futuro do café arábica segue registrando altas expressivas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações voltam a subir diante da quebra da safra brasileira e os problemas de embarques na Colômbia, que seguem preocupando o mercado.
Por volta das 12h54 (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 760 pontos, negociado por 153,35 cents/lbp, setembro/21 tinha valorização de 745 pontos, negociado por 155,20 cents/lbp, dezembro/21 tinha alta de 750 pontos, valendo 157,90 cents/lbp e março/22 tinha valorização de 765 pontos, valendo 160,30 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também segue com expressiva valorização. Julho/21 tinha alta de US$ 55 por tonelada, valendo US$ 1516, setembro/21 tinha alta de US$ 57 por tonelada, valendo US$ 1541, novembro/21 tinha alta de US$ 53 por tonelada, valendo US$ 1555 e janeiro/22 tinha alta de US$ 53 por tonelada, valendo US$ 1568.
O analista de mercado, Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, afirma que além da seca no Brasil, o avanço da vacinação na Inglaterra também volta a dar suporte aos preços nesta terça-feira. “O alto volume de vacinação na Europa, inclusive com aberturas na Inglaterra. A forte estiagem no Brasil e o começo não tão promissor da safra do arábica”, comenta. Leia na íntegra.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou, nesta segunda-feira (17), Instrumento Específico de Parceria (IEP) entre a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS) para a execução do Programa Nacional de Crédito Fundiário – Terra Brasil.
A iniciativa visa ampliar e agilizar o acesso de agricultores familiares ao programa federal e qualificar a execução dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) destinados às famílias beneficiárias desta política pública, promovendo o desenvolvimento sustentável de suas unidades produtivas.
A ação é um piloto para a realização de novas parcerias com empresas públicas de Ater nos demais estados que executam o PNCF – Terra Brasil. Nesta primeira parceria, serão beneficiadas 400 famílias de agricultores familiares do Rio Grande do Sul. A ação abrangerá todos os municípios do estado, priorizando aqueles que possuem demanda qualificada de agricultores para acesso ao programa do Mapa.
Ao assinar o documento, a ministra Tereza Cristina destacou que a ação contará com a colaboração de parceiros, garantindo mais celeridade aos processos e aumentando o alcance do programa. “É um somatório de pessoas querendo que a agricultura familiar caminhe para frente, que a gente saia desse círculo vicioso das coisas demorarem anos para acontecer. E que, agora, vai se tornar um círculo virtuoso das coisas acontecendo rapidamente”.
Para execução desta iniciativa será aportado um valor total de R$ 1.492.743,60, sendo R$ 1.180.353,60 pela Anater/Mapa e, em contrapartida, R$ 312.390,00 pela Emater/RS. Os recursos serão utilizados no pagamento de horas técnicas dos extensionistas rurais envolvidos na execução das atividades de Ater e demais despesas necessárias. O Instrumento Específico de Parceria tem vigência até 31 de dezembro de 2022. Leia na íntegra.
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