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O mercado futuro do café arábica abriu a semana com variações técnicas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 09h18 (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 10 pontos, negociado por 145,10 cents/lbp, setembro/21 também registrava valorização de 10 pontos, valendo 147,05 cents/lbp, dezembro/21 tinha alta de 15 pontos, negociado por 149,75 cents/lbp e março/22 tinha valorização de 10 pontos, valendo 152 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também abriu a semana com altas técnicas. Julho/21 tinha alta de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1471, setembro/21 registrava valorização de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 1496, novembro/21 tinha alta de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 1513 e janeiro/22 tinha valorização de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1526.
Às 09h22 (horário de Brasília), o dólar registrava 0,59% de alta e era negociado por R$ 5,30 na venda. O dólar em alta tende a dar suporte de queda nas bolsas. “O dólar abriu a semana em alta contra o real, acompanhando o desempenho internacional da divisa norte-americana em segunda-feira marcada pela aversão a risco no exterior em meio a temores sobre a disseminação da Covid-19 e dados fracos da China”, destacou a análise da agência Reuters. Leia na íntegra.
A alta do mercado de grãos, as oscilações da arroba do boi e a seca que inicia neste mês de maio são fatores que interferem diretamente no sucesso ou fracasso da atividade da pecuária de corte. Por conta dessa instabilidade atual, uma das dúvidas dos produtores rurais é terminar de engordar o boi dentro da propriedade ou vender para o confinamento? Se levarmos em conta que a alimentação do animal representa 40% do custo total de produção, decidir qual caminho escolher pode ser decisivo neste momento.
Para ter certeza qual operação é mais viável, é necessário que o produtor faça uma análise de viabilidade do negócio com o máximo de informações possíveis como: fluxo de caixa, expectativa da arroba futura, análise de risco, além dos dados zootécnicos do seu rebanho. A zootecnista e especialista em produção animal, Carolinne Mota, afirma que cada propriedade deve ser avaliada em questão.
Ela explica que se for necessária a estruturação física da fazenda para a engorda é importante levar em consideração esse investimento inicial que é alto. “Mas, se a estrutura já existir é possível sim buscar alternativas, principalmente de subprodutos, que substituam, mesmo que parcialmente, os grãos nobres como milho e farelo de soja, reduzindo assim o maior desembolso da engorda”, diz.
O primeiro passo é decidir sobre as dietas a serem fornecidas e as matérias primas que serão utilizadas durante o confinamento. Carolinne afirma que ser pego de surpresa no meio do confinamento, com a falta de alguma matéria prima, pode levar os resultados do negócio ao fracasso. “Por isso, o mais importante é estimar a quantidade necessária para o período e já realizar contratos de fornecimento ou formas de estocagem”, orienta a especialista. Leia na íntegra.
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