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O mercado futuro do café arábica opera com quedas técnicas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado recua após registrar valorização impulsionada pelas condições das lavouras brasileiras na última sessão.
Por volta das 11h44 (horário de Brasília), julho/21 tinha queda de 85 pontos, negociado por 149,05 cents/lbp, setembro/21 tinha baixa de 100 pontos, negociado por 151 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 100 pontos, valendo 153,40 cents/lbp e março/22 tinha baixa de 105 pontos, negociado por 155,45 cents/lbp.
Em Londres, o café conilon também opera com baixas. Julho/21 tinha queda de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 1524, setembro/21 tinha queda de US$ 9 por tonelada, negociado por US$ 1547, novembro/21 tinha queda de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1568 e janeiro/22 tinha desvalorização de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1578.
No Brasil, o mercado físico acompanhou e também encerrou com valorização.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,84% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 832,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,63%, negociado por R$ 800,00, Patrocínio/MG teve alta de 0,61%, valendo R$ 825,00, Araguarí/MG teve alta de 2,41%, valendo R$ 850,00, Varginha/MG teve alta de 2,45%, valendo R$ 837,00 e Franca/SP teve valorização de 1,20%, valendo R$ 840,00. Leia na íntegra.
O cenário de preços elevados dos grãos e dos animais de reposição poderá afetar a produção de gado confinado no segundo semestre de 2021. O analista da Agrifatto Consultoria, Yago Travagini, explica que se os custos de produção continuarem elevados e refletir nos preços da arroba, que podem chegar a R$ 340,00/@ no último trimestre deste ano.
“Precisamos acompanhar o comportamento dos custos do confinamento nos próximos três meses, mas se os preços da reposição e alimentação continuarem elevados podemos ter uma margem negativa para quem vai entregar no último trimestre”, destacou.
A intenção de confinamento já começou a aumentar diante da degradação das pastagens com a falta de chuvas nas principais regiões produtoras. Os contratos futuros apontam que entre julho e agosto os preços fiquem ao redor de R$ 320,00/@, sendo R$ 8,00/@ acima do que está sendo negociado atualmente.
“Esse patamar de preço é muito apertado para quem trabalha com confinamento, ainda mais diante das novas valorizações dos custos, como a reposição e alimentação. No início do ano, a cotação do cereal estava próxima de R$ 80,00/sc, e agora, observamos patamares em torno de R$ 100,00/sc. Não é só o milho que está deixando a alimentação mais cara, mas o farelo de soja segue bem valorizado”, destacou o analista da Agrifatto.
De acordo com os dados do Cepea, o pecuarista terminador do estado de São Paulo precisou de 9,94 arrobas para comprar um animal de reposição (nelore, de 8 a 12 meses) no Mato Grosso do Sul no mês de abril, 6,18% a mais que no mês anterior e 6,2% acima do necessário em abril do ano passado. Leia na íntegra.
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