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O mercado futuro segue com apoio nas condições climáticas do Brasil e avança mais de 3% na sessão desta quarta-feira (5) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 12h05 (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 445 pontos, valendo 144,80 cents/lbp, setembro/21 tinha alta de 445 pontos, negociado por 146,75 cents/lbp, dezembro/21 tinha alta de 430 pontos, valendo 149,05 cents/lbp e março/22 tinha alta de 440 pontos, valendo 151,20 cents/lbp.
Em Londres, o café conilon também opera com valorização. Julho/21 tinha alta de US$ 40 por tonelada, valendo US$ 1514, setembro/21 subia US$ 40 por tonelada, negociado por US$ 1535, novembro/21 tinha alta de US$ 39 por tonelada, valendo US$ 1551 e janeiro/22 tinha alta de US$ 37 por tonelada, negociado por US$ 1565.
“Permanece predominantemente seco no Brasil e não há previsões de chuvas significativas nas áreas cafeeiras à frente. Algumas cooperativas e associações apontam uma redução significativa da produção com uma perda de até 30% “, disse em relatório Jack Scoville, analista da Price Futures Group. Leia na íntegra.
O atual poder de compra de pecuaristas paulistas frente ao milho é o pior desde junho de 2016. Além desse fator, os valores da reposição seguem em patamares elevados, deixando a relação de troca do boi gordo frente ao bezerro – o que representa a pior da série histórica do Indicador do Cepea. O pecuarista que não fizer planejamento e montar estratégia poderá sofrer com grande prejuízo na produção.
Segundo pesquisadores do Cepea, nem mesmo as altas nas cotações do boi gordo ao longo de abril vêm ajudando a melhorar a relação de troca de arroba por um dos principais insumos de alimentação. Isso porque as valorizações do milho têm sido ainda mais fortes. Pesquisadores ressaltam que esse cenário é observado justamente em um período em que pecuaristas intensificam o uso de grãos na alimentação animal, tendo em vista a entrada do período mais seco do ano.
Ainda, os pecuaristas estão observando um cenário de grande demanda externa pelos grãos, não só o milho. A soja segue batendo recorde de volume exportado, o que acaba encarecendo a oleaginosa no mercado interno. Leia na íntegra.
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