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Após abrir o pregão no positivo, os preços do café arábica operam com baixas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US), indicando um dia de correção após quatro sessões de alta. O movimento de queda já era esperado por analistas.
Às 12h, julho/21 tinha queda de 160 pontos, negociado por 144,25 cents/lbp, setembro/21 tinha baixa de 165 pontos, valendo 146,15 cents/lbp, dezembro/21 tinha queda de 190 pontos, valendo 148,15 cents/lbp e março/22 tinha baixa de 190 pontos, negociado por 149,95 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, o café tipo conilon segue operando com estabilidade. Julho/21 tinha queda de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 1465, setembro/21 tinha baixa de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 1488, novembro/21 não registrava variações, mantendo o valor de US$ 1506 e janeiro/22 tinha queda de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 1512.
Durante essa semana o café teve suporte na oferta mais restrita do Brasil e na expectativa de uma demanda mais aquecida no segundo semestre com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Do lado negativo, medidas de restrição na Alemanha e na França ainda podem pesar sobre os preços e aumentam a incerteza quanto ao consumo do grão. Leia na íntegra.
O atual poder de compra de pecuaristas paulistas frente ao milho é o pior desde junho de 2016. Segundo pesquisadores do Cepea, nem mesmo as altas nas cotações do boi gordo ao longo de abril vêm ajudando a melhorar a relação de troca de arroba por um dos principais insumos de alimentação. Isso porque as valorizações do milho têm sido ainda mais fortes. Pesquisadores ressaltam que esse cenário é observado justamente em um período em que pecuaristas intensificam o uso de grãos na alimentação animal, tendo em vista a entrada do período mais seco do ano. Considerando-se os Indicadores CEPEA/B3 do boi gordo (estado de São Paulo) e ESALQ/BM&FBovespa do milho (Campinas – SP), enquanto no início de 2021 a venda de um quilo do boi gordo possibilitava a compra de 14,82 quilos de milho, neste mês de abril, o pecuarista consegue adquirir apenas 13,09 quilos do insumo. Em abril do ano passado, a venda de um quilo de boi rendia 15,08 quilos de milho, ou seja, a relação de troca atual está 13,2% pior. Em junho de 2016, a venda de um quilo de boi possibilitava a compra de apenas 12,75 quilos de milho. Leia na íntegra.
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