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A segunda-feira (12) foi de movimentações positivas para os preços futuros do café na Bolsa de Nova York. O vencimento maio/21 foi cotado à US$ 128,10 c/lb com alta de 85 pontos, o julho/21 valeu US$ 130,00 c/lb com elevação de 85 pontos, o setembro/21 foi negociado por US$ 131,80 c/lb com valorização de 80 pontos e o dezembro/21 teve valor de US$ 134,15 c/lb com ganho de 75 pontos.
Segundo informações do site internacional Barchart, os preços do café na segunda-feira fecharam de estáveis a moderadamente mais altos, com o arábica na maior alta em 2 semanas. As condições de seca no Brasil apoiaram os preços do café na segunda-feira, depois que a Somar Meteorologia informou que as chuvas na semana passada em Minas Gerais, a maior região produtora de arábica do Brasil, mediram 4,7 mm, ou apenas 22% da média histórica.
Os preços do café também foram apoiados por preocupações com a oferta depois que o Citigroup disse na terça-feira da semana passada que o café arábica teria um déficit “considerável” de -7,5 milhões de sacas para o ciclo da safra 2021/22. Os preços do café também têm sustentação devido às condições de seca no Brasil. Leia na íntegra.
Por Nayara Figueiredo
SÃO PAULO (Reuters) – A disparada nos preços da arroba bovina e a dificuldade de repasse integral desses custos para a carne no mercado interno têm afetado margens na indústria brasileira, levando a uma onda de suspensões temporárias de produção que reduz abates e a oferta aos consumidores, conforme fontes e representantes do setor ouvidos pela Reuters.
O presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Paulo Mustefaga, afirmou que diversas unidades de pequeno, médio e grande portes passaram por paralisações ou ainda estão paradas em função das adversidades domésticas. Ele não soube detalhar em números.
“O preço do boi subiu cerca de 60% em um ano e a indústria conseguiu repassar no máximo 40% dos custos… (o setor) está com uma dificuldade muito grande de fechar as contas”, disse.
Além da arroba em máximas históricas de cerca de 320 reais, motivadas por baixa oferta de gado e forte demanda externa, ele ressaltou a redução do poder de compra das famílias brasileiras causada pela crise econômica como fatores para as suspensões de abates.
As medidas de isolamento contra a Covid-19 e o aumento de despesas com grãos usados na ração –milho e farelo de soja–, que onera o confinamento, fizeram com que a situação se agravasse na pecuária. Leia na íntegra.
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