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O mercado futuro do café arábica passou a operar com forte desvalorização para os principais contratos nesta terça-feira (30) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações do mercado futuro de café vêm sendo pressionadas pelo avanço das restrições contra a covid-19. De acordo com analistas, novas restrições podem impactar o consumo do café em importantes polos consumidores.
Por volta das 12h04 (horário de Brasília), maio/21 tinha queda de 385 pontos, negociado por 123,20 cents/lbp, julho/21 registrava queda de 390 pontos, valendo 125,15 cents/lbp, setembro/21 tinha baixa de 385 pontos, valendo 127,15 cents/lbp e dezembro/21 registrava baixa de 380 pontos, valendo 129,60 cents/lbp.
Em Londres, o pregão também é de desvalorização para o café conilon. Maio/21 tinha queda de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 1355, julho/21 registrava baixa de US$ 20 por tonelada, negociado por US$ 1377, setembro/21 tinha queda de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 1398 e novembro/21 registrava baixa de US$ 016 por tonelada, negociado por US$ 1415.
Do lado positivo, operadores acreditam em uma demanda mais aquecida a partir do segundo semestre. O setor se mantém atento as questões cambiais que podem mais uma vez influenciar a formação de preços tanto no mercado futuro, como no Brasil. Leia na íntegra.
O governo federal publicou nesta terça-feira (30), no Diário Oficial da União, a Lei Nº 14.130, que institui os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro). A lei é assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
O Mapa participou ativamente da construção da proposta de criação do Fiagro. O objetivo é o aumento tanto da escala, quanto da sustentabilidade do agronegócio, o que demandará, por sua vez, maior volume de recursos para investimento e a adoção das melhores práticas de governança corporativa do setor. Nesse sentido o Fiagro será uma alternativa para melhorar o aproveitamento do potencial agroecológico da agropecuária brasileira.
De acordo com o secretário-adjunto de Política Agrícola do Mapa, José Ângelo Mazillo Jr., a ideia básica do Fiagro é aproximar as finanças do agro ao processo de securitização, já testado nos mercados internacionais, pelo qual os empreendimentos securitizados experimentaram expressivo aumento de funding associado à intensificação das melhoras práticas de governança.
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