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Após iniciar o dia com valorização, o mercado do café arábica passou a operar com baixas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O setor cafeeiro segue atento às condições da safra 21 do Brasil, e principalmente com o avanço da vacinação contra a Covid-19 em importantes polos consumidores como Estados Unidos e Inglaterra.
Por volta das 13h15 (horário de Brasília), maio/21 tinha queda de 125 pontos, valendo 131,75 cents/lbp, julho/21 registrava queda de 115 pontos, negociado por 133,80 cents/lbp, setembro/21 operava queda de 115 pontos, valendo 135,75 cents/lbp e dezembro/21 registrava baixa de 95 pontos, valendo 137,95 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com baixas. Maio/21 tinha queda de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 1389, julho/21 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 1414, setembro/21 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 1433 e novembro/21 registrava baixa de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 1450.
Também por volta deste horário, o dólar registrava valorização de 1,53% e era cotado por R$ 5,65 na venda. O dólar em alta tende a dar suporte de queda para os preços na Bolsa. Leia na íntegra.
Nesta segunda-feira (15), a Secretaria de Comércio Exterior (Camex) divulgou que o volume embarcado de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada alcançou 59,6 milhões de toneladas até a segunda semana de março.
A média diária embarcada na primeira semana de março ficou em 5,9 mil toneladas e teve um avanço de 4,20% se comparado com os dados observados em março do ano passado, que registrou uma média exportada de 5,7 mil toneladas.
O analista da Safras & Mercados, Fernando Henrique Iglesias, destacou que as exportações registraram novamente um bom resultado, já que a China está comprando bons níveis após o feriado de ano novo lunar. “É animador a meu ver, o câmbio é outro fator a ser considerado, uma vez que aumentou significativamente a competitividade da carne bovina brasileira lá fora”, aponta.
Os preços médios na segunda semana de março ficaram próximos de US$ 4.570,60 mil por tonelada, na qual teve uma alta de 4,20% frente aos dados divulgados em março de 2020 que registraram um valor médio de US$ 4.393,00 mil por tonelada.
Ainda de acordo com o analista da Safras & Mercados, a valorização cambial na última semana contribuiu para as novas altas para os animais com padrão China. “Os preços ficaram acima de R$ 310,00/@ em rigorosamente para todos os negócios envolvendo animais do tipo exportação, seja para a China, seja para a Europa”, comentou Iglesias.
O valor negociado para o produto foi US$ 272,507 milhões na segunda semana de março deste ano, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de março do ano anterior foi de US$ 552,998 milhões. A média diária ficou em US$ 27,250 milhões e registrou uma valorização de 8,41%, frente ao observado no mês de março do ano passado, que ficou em US$ 25,136 milhões. Leia na íntegra.
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