Boletim Informativo

Mercado futuro tem mais um dia de baixas e físico no Brasil acompanha queda nesta 5ª.

O mercado futuro do café arábica encerrou mais uma sessão baixas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações devolvem, ao longo desta semana, parte dos ganhos registrados na última semana de fevereiro, quando o preço na Bolsa chegou a ficar acima de acima de 137 centavos de dólar por libra-peso.

Maio/21 teve queda de 65 pontos, valendo 132,15 cents/lbp, julho/21 registrou desvalorização de 70 pontos, negociado por 134,05 cents/lbp, setembro/21 teve baixas de 65 pontos, negociado por 135,85 cents/lbp e dezembro/21 finalizou com baixa de 65 pontos, negociado por 135,85 cents/lbp.

Em Londres, o café tipo conilon também encerrou mais um dia com desvalorização. Maio/21 teve queda de US$ 20 por tonelada, valendo US$ 1406, julho/21 teve queda de US$ 19 por tonelada, valendo US$ 1427, setembro/21 registrou baixa de US$ 17 por tonelada, negociado por US$ 1442 e novembro/21 teve queda de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 1456.

Segundo análise do site internacional Barchar, sinais de uma oferta global adequada segue dando suporte de baixas para o café. Ainda de acordo com a FNC, no acumulado do primeiro bimestre, a produção de café colombiana subiu 7%, a 2,18 milhões de sacas, enquanto as exportações avançaram 10%, a 2,34 milhões de sacas. Leia na íntegra. 

Boi/Cepea: comprador pressiona, mas baixa oferta de animais limita queda do indicador

Neste início de março, frigoríficos seguem cautelosos para novas aquisições de animais, tentando evitar abrir preços maiores aos pecuaristas. Segundo colaboradores do Cepea, esse posicionamento reflete a dificuldade em vender a carne nos atuais patamares de preços. No entanto, a oferta limitada de animais para abate tem diminuído a força da pressão compradora. De 24 de fevereiro a 3 de março, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 (estado de São Paulo, à vista) permaneceu praticamente estável (-0,45%), fechando a R$ 298,15 nessa quarta-feira, 3. Quanto às vendas ao mercado internacional, o menor número de dias úteis em fevereiro e o ano novo chinês reduziram os embarques da carne bovina brasileira para o patamar registrado em janeiro/19. Mesmo assim, as exportações seguem acima das 100 mil toneladas mensais desde o começo de 2018, mostrando que o mercado externo continua importante para o Brasil. Em fevereiro, o Brasil exportou 102,12 mil toneladas do produto in natura, baixas de 4,85% em relação a janeiro/21 e de 7,64% em comparação a fevereiro do ano passado (dados da Secex). Leia na íntegra.