Boletim Informativo

08 de dezembro de 2020 - Café: Sem novidades, NY e Londres operam com estabilidade nesta terça-feira.

O mercado futuro do café arábica segue operando com estabilidade para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações do café arábica mantém a estabilidade, após abrir o dia com leves altas, após encerrar o último pregão com valorização motivada pela queda do dólar ante ao real.

Por volta das 13h22 (horário de Brasília), março/21 tinha alta de 20 pontos, valendo 118,90 cents/lbp, maio/21 registrava queda de 10 pontos, valendo 120,70 cents/lbp, julho/21 tinha queda 10 pontos, negociado por 122,30 cents/lbp e setembro/21 registrava queda de 20 pontos, negociado por 123,70 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com estabilidade nesta terça-feira. Janeiro/21 registrava queda de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1321, março/21 tinha baixa de US$ 8 por tonelada, negociado por US$ 1343, maio/21 tinha baixa de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1354 e julho/21 operava com queda de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1371.

Voltou a chover nas principais áreas de produção no último final de semana e as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam condição de chuvas para os próximos dias em toda área. As chuvas, em atraso, não recuperam os danos nas lavouras, mas iniciam o processo de recuperação das lavouras. Leia na íntegra.

Reuters: Importações de carne bovina da China devem desacelerar em 2021 com menor oferta australiana, diz Rabobank

O crescimento das importações de carne bovina da China desacelerará para menos de 20% no ano que vem, disse um importante analista da indústria na terça-feira (8), em meio à menor oferta do principal exportador Austrália e à medida que o país aumenta a produção doméstica de carne suína.

A China, que responde por um quarto do comércio global de carne bovina, expandiu rapidamente suas importações de carne bovina nos últimos anos, com os embarques aumentando 60% no ano passado para 1,66 milhão de toneladas e 40% neste ano até agora.

Mas as importações do terceiro maior fornecedor da China, a Austrália, devem cair em meio à produção menor e ao aumento das tensões políticas entre os dois países, disse Pan Chenjun, analista sênior do banco holandês e consultoria de agronegócio Rabobank, em uma coletiva de imprensa.

A China suspendeu seis fábricas de carne bovina australianas de abastecer seu mercado até agora este ano, citando razões como questões de rotulagem.

“Por esse motivo, acho que as importações (crescimento) da China não serão tão fortes quanto nos dois anos anteriores, e talvez menos de 20%”, disse ela. Leia na íntegra.