O “Novo Normal” – termo utilizado para se referir ao mundo pós-pandemia – vem se desenhando desde que reinventamos a nossa maneira de conviver em sociedade; de trabalhar; de consumir e de nos comunicarmos.
ASCOM
Por Luana Lopes
Uma maneira de nos mantermos unidos uns aos outros e levar adiante o pensamento cooperativista é fazer também da comunicação um objeto de intercooperação.
Pensando nisso, as organizações cooperativistas estão realizando um número cada vez maior de videoconferências, fóruns e mesas virtuais de debate. O propósito é pensar estrategicamente em ações que possam diminuir os impactos sociais e econômicos da pandemia, além de contribuir ao desenvolvimento sustentável das comunidades.
À luz do princípio intercooperativista, a COOPMAC passa a promover a transmissão de conteúdo ao vivo mediante canais virtuais – as chamadas “lives”. A primeira edição foi ao ar no dia 08 de maio através do Instagram, versando sobre o tema “Como o Cooperativismo – em especial o Agro, pode contribuir economicamente em tempos difíceis como esses”.
O Dr. Airton Spies – Engenheiro, Administrador e Consultor do Ramo do agronegócio; e o Sr. Jaymilton Gusmão – Conselheiro Diretor do Ramo Agro pela Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), além de Vice-Presidente da COOPMAC, discutiram as transformações do setor agropecuário nas últimas décadas e como o modelo socioeconômico do Cooperativismo pode ser uma fonte alternativa de crescimento e desenvolvimento financeiro.
A discussão trouxe dados econômicos acerca do Cooperativismo Agropecuário, abordando-o como modelo socioeconômico gerador de riquezas, agregador e compartilhador de valores. O debate adentrou na conexão entre os produtores e os mercados doméstico e global, revelando o desempenho das cooperativas na posição de motores do crescimento econômico e social das comunidades, catalisando a circulação de bens e serviços e melhorando a qualidade de vida das pessoas.
