Boletim Informativo

03 de dezembro de 2020 - Café: Mercado futuro mantém estabilidade para os principais contratos nesta 5ª.

O mercado futuro do café arábica segue operando apenas com altas técnicas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Por volta das 13h11 (horário de Brasília), março/21 tinha alta de 70 pontos, valendo 119,80 cents/lbp, maio/21 registrava alta de 50 pontos, negociado por 121,40 cents/lbp, julho/21 tinha alta de 20 pontos, valendo 122,70 cents/lbp e setembro/21 operava com valorização de 50 pontos, valendo 124,40 cents/lbp.

O mercado segue operando com estabilidade em um momento que  momento em que o setor cafeeiro acompanha a evolução nas chuvas no Brasil. As previsões mais recentes do Insituto Nacional de Meteorologia (Inmet) segue mostrando condição de chuvas para Minas Gerais nos próximos dias.

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon registrava alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 1367, maio/21 tinha alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 1379, julho/21 tinha valorização de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 1398 e setembro/21 tinha valorização de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1413.

Às 13h15 o dólar registrava queda de 2,13% e era cotado por R$ 5,13 na venda. O dólar em queda dá suporte de alta para os preços na Bolsa. ” O dólar acelerava o ritmo de perdas contra o real na manhã desta quinta-feira, refletindo a fraqueza da moeda norte-americana no exterior, em meio a expectativas de mais estímulo econômico nos Estados Unidos e a otimismo em relação à distribuição de vacinas para a Covid-19, em dia de dados da economia brasileira do terceiro trimestre”, destacou agência Reuters. Leia na íntegra.

Boi/Cepea: valor da arroba segue enfraquecido neste início de mês

Os preços do boi gordo seguem enfraquecidos no mercado doméstico nestes primeiros dias de dezembro, influenciados pela pressão de compradores, já que a oferta de novos lotes de animais para abate segue baixa. Entre 25 de novembro e 2 de dezembro, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 (estado de São Paulo, à vista) recuou 1,4%, fechando a R$ 274,30 nessa quarta-feira, 2. Já quanto às exportações de carne bovina in natura, depois de registrarem pequeno recuo de setembro para outubro, voltaram a crescer em novembro, somando 167,7 mil toneladas, conforme dados da Secex. Esse cenário, atrelado ao dólar em patamar elevado, resultou em receita em moeda nacional recorde, acima de R$ 4 bilhões, segundo dados da Secex. Leia na íntegra.