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Depois de quase dois anos de seca severa e altas temperaturas, o regime chuvoso começou a se restabelecer nas principais áreas de produção de café arábica do Brasil e já levam certo alívio para o produtor. Com o retorno da umidade, o produtor precisa agora correr atrás do tempo perdido e fazer os tratos culturais, atrasados há dois meses, segundo informações de José Donizeti Alves, professor e pesquisador da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
“As chuvas voltaram em bom volume e o solo está recuperando gradativamente a capacidade de armazenar água, ainda que em algumas regiões ainda está em déficit. As plantas saíram da condição de estresse hídrico e estão turgidas. Essa hidratação até o momento, está garantindo o vingamento das flores e o pegamento dos frutos. O produtor tem que aproveitar a umidade do solo e iniciar rapidamente a adubação”, explica o especialista.
Segundo dados registrados pelo sistema Sismet, da Cooxupé, o acumulado mensal em várias cidades produtoras já ultrapassam a média esperada para o mês. Até esta terça-feira (19), em Guaxupé o acumulado de chuva era de 240,7mm em Alfenas o acumulado mensal estava em 190,8mm, quando o esperado é de 88,9mm. Campos Gerais já registrou 191,4mm – quando a média mensal é de 103,7mm, Nova Resende tem acumulado de 191,41, com média de 117mm para o mês. Leia na íntegra.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou ao Notícias Agrícolas que a ministra Tereza Cristina enviou uma carta ao ministro-chefe da GACC (autoridade chinesa responsável pela afândega) e se colocou à disposição para tratar pessoalmente sobre o embargo chinês à carne bovina brasileira.
A suspensão dos embarques já dura mais de um mês quando foram divulgados dois casos atípicos da doença da ‘vaca louca’ nos estados de Minas Gerais e Mato Grosso. O Ministério confirmou os casos no dia 4 de setembro de 2021 e decidiu paralisar voluntariamente as exportações para a China, cumprindo o protocolo sanitário no acordo comercial entre os dois países.
A ministra segue aguardando uma resposta das autoridades chinesas para que os embarques de carne bovina sejam retomados o quanto antes. Nesta segunda-feira (18), a Secretária Comércio Exterior (Camex) reportou que a média diária exportada de carne bovina ficou em 4,5 mil toneladas na terceira semana de outubro, isso representa uma queda de 43,83% do total exportado do mesmo período do ano anterior, que ficou em 8,13 mil toneladas. Leia na íntegra.
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