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O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Após atingir as máximas em três meses, o café arábica recuava 2,25% no início da tarde desta quarta-feira (13).
Apesar do recuo, as preocupações com a oferta global de café seguem no radar do mercado. Além do Brasil, a Colômbia – segundo maior produtor de café tipo arábica do mundo também enfrenta problemas na entrega de café.
Por volta das 11h52 (horário de Brasília), dezembro/21 tinha queda de 430 pontos, valendo 208,90 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 420 pontos, cotado a 211,85 cents/lbp, maio/22 tinha baixa de 410 pontos, valendo 212,80 cents/lbp e julho/22 recuava 405 pontos, valendo 213,30 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon depois de iniciar o pregão com ajustes técnicos, também passou a operar com desvalorização. Novembro/21 tinha queda de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 2128, janeiro/22 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, cotado a US$ 2138, março/22 tinha baixa de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 2088 e maio/22 registrava baixa de US$ 7 por tonelada, negociado por US$ 2066. Leia na íntegra.
O Sistema CNA/Senar participou de reunião com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para discutir a Portaria nº 393/2021, que simplifica o registro de estabelecimentos de produtos de origem animal no Serviço de Inspeção Federal (SIF).
O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o diretor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, debateram com o secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, a melhor forma de desmistificar o tema e facilitar o acesso dos produtores rurais ao registro do SIF.
O diretor-geral do Senar pontuou que, para ter efeito, a norma deve diferenciar o registro dos estabelecimentos de pequeno porte das grandes indústrias e ter efeito prático para estimular a adesão dos produtores rurais, além de ressaltar que atualmente produtores rurais têm tido dificuldades de exportar seus produtos devido à falta do registro que é necessário à exportação.
Guilherme Leal afirmou que o Mapa pretende desmistificar a problemática envolvendo a área da Inspeção de Produtos de Origem Animal e o excesso de burocracia para que os produtores rurais consigam enquadrar os seus produtos no SIF. leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: – 450 (208,65)
Fechamento do Dólar: 5,5120
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