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Boletim Informativo

24 de agosto de 2021 - Sem chuva e com dólar em queda, arábica sobe mais de 2% na Bolsa de Nova York.

Boletim Informativo

Sem previsão de chuva suficiente para recuperar o estresse hídrico no parque cafeeiro e com a valorizção do real ante ao dólar, as cotações voltaram a subir mais de 2% no pregão desta terça-feira (24) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Por volta das 12h13 (horário de Brasília), dezembro/21 tinha alta de 470 pontos, valendo 186,60 cents/lbp, dezembro/21 tinha valorização de 470 pontos, cotado a 186,55 cents/lbp, março/22 tinha alta de 445 pontos, valendo 189,05 cents/lbp e maio/22 tinha alta de 455 pontos, valendo 190,25 cents/lbp.

De acordo com o analista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, os preços voltam a subir diante da falta de chuvas no Brasil. “A chuva não será suficiente e por isso o mercado está reagindo. Além disso, a valorização do real também na subida de hoje”, comenta ao Notícias Agrícolas.

O setor cafeeiro aguarda neste momento pelo retorno efetivo das chuvas entre setembro e outubro para saber o real impactos das geadas e levar certo alívio ao estresse hídrico observado em todo parque cafeeiro. Uma chuva sem continuidade, no entanto, poderia trazer ainda mais problema para a florada da safra 22, que já sente os impactos climáticos.

Na Bolsa de Londres, a alta é ainda mais expressiva e a principal referência sobe mais de 3%. Novembro/21 tinha alta de US$ 61 por tonelada, valendo US$ 1973, janeiro/22 registrava alta de US$ 40 por tonelada, valendo US$ 1942, março/22 era negociado por US$ 1907, com valorização de US$ 21 por tonelada e maio/22 tinha alta de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1887.

No caso do conilon, além do dólar e da falta de chuva no Brasil, o setor também acompanha a pandemia no Vietnã. A cidade de Ho Chi Min entrou em lockdown na tarde de ontem, o que pode comprometer ainda mais a oferta do grão – que já sentia os impactos dos gargalos logísticos. Leia na íntegra. 

 

 

Governo usará COP26 para melhorar imagem da agropecuária brasileira

 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) quer reverter a imagem negativa, em termos ambientais, que o setor agropecuário tem no exterior. Segundo o secretário de Comércio e Relações Internacionais do ministério, Orlando Leite Ribeiro, os problemas de desmatamento se tornam ainda mais graves para o Brasil devido a uma percepção externa reforçada por países que querem defender “seus sistemas ineficientes” de prática agrícola.

A afirmação foi feita hoje (24) durante o debate Pró-Clima: Agroindústria, Segurança Alimentar e Sustentabilidade, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que contou também com a participação da ministra da pasta, Tereza Cristina.

Imagem externa

“É preciso diferenciar o problema que temos do problema da imagem. Temos, sim, problemas com o número crescente de desmatamento. O governo está ciente disso e tenta reverter. Mas existe um problema maior que é a percepção, no exterior, dessa situação. No imaginário popular europeu, a Amazônia está queimando e estão extraindo madeira no coração da Amazônia, mas a gente sabe que não é isso”, disse Ribeiro.

O secretário lembrou que o bioma amazônico é uma área imensa que ocupa mais de 50% do território brasileiro. “Esse problema ocorre sobretudo na franja de humanização norte do Mato Grosso e no sul do Pará. Então é um problema muito localizado”, acrescentou.

Perguntado sobre se as críticas feitas ao país teriam, por trás, tentativas de se impor barreiras comerciais para a agropecuária brasileira, Ribeiro disse que o governo se preocupa “com os recortes que são feitos sob essa questão”. Leia na íntegra. 

 

Cotação de Café
24/08/21
Mercado Físico de Vitória da Conquista
SACA DE 60 Kg
Café Despolpado  …… R$ 1.120,00
Café Bebida Dura  …… R$ 990,00
Café Bebida Rio  …… R$ 880,00
FONTE: COOPMAC

Fechamento da Bolsa de Nova York: + 390 (185,75) 

Fechamento do Dólar:  5,2530

 

Cotações complementares
BOI  (ARROBA À PRAZO)——ITAPETINGA/BA —— R$ 300
LEITE  (LITRO) ——ITAPETINGA/BA —– R$ 1,95
SOJA (SACA 60Kg ) ——BARREIRAS/BA—— R$ 162,50
FARELO DE SOJA 46% (TON) — BARREIRAS/BA — R$ 2.390
MILHO (SACA 60Kg)——BARREIRAS/BA–—R$ 88
FONTE: FAEB

 

 

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