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Depois de abrir o pregão com valorização técnica, o mercado futuro do café arábica passou a operar com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A volatilidade no mercado já era esperado por analistas, sobretudo pelas variáveis dólar e transmissão da Covid-19 pela variante Delta. Aqui no Brasil, considerando as condições do parque cafeeiro, afirmam que o cenário segue sendo de preços firmes para o café.
Por volta das 11h52 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 10 pontos, valendo 178,15 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 140 pontos, cotado a 180,10 cents/lbp, março/22 tinha queda de 130 pontos, valendo 182,95 cents/lbp e maio/22 tinha baixa de 125 pontos, valendo 184 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, o café tipo conilon operava com valorização técnica. Setembro/21 tinha alta de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1874, novembro/21 tinha alta de US$ 10 por tonelada, cotado a US$ 1892, janeiro/22 tinha alta de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1885 e março/22 registrava valorização de US$ 9 por tonelada.
No caso do conilon, os preços continuam com suporte na redução de oferta do Vietnã. O maior produtor de café tipo conilon vem enfrentando impasses logísticos como a alta dos fretes e falta de espaço nos navios. Leia na íntegra.
As exportações do agro em julho deste ano foram de US$ 11,3 bilhões, crescimento de 15,8% frente ao mesmo período de 2020, segundo análise da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base nos dados do Ministério da Economia.
“Destaca-se que os preços das commodities mantêm sua tendência de recuperação, tendo a maioria dos produtos superado o nível dos preços pré-pandêmicos”, explica a CNA.
O superávit comercial do agro no mês passado foi de US$ 10,1 bilhões. No acumulado de janeiro a julho de2021, as vendas externas do setor chegaram a US$ 72,7 bilhões, 19,9% a mais na comparação com o mesmo período do ano de 2020.
A soja em grãos liderou a pauta exportadora do agro brasileiro em julho, com participação de 35,3% no total e receita de US$ 4,0 bilhões (incremento de 15,3% em relação ao mesmo período de 2020). O segundo foi a carne bovina in natura, com crescimento de 30,6% frente a julho do ano passado e faturamento de US$ 902,6 milhões.
A China foi o principal destino das exportações brasileiras em julho, com participação de 35,2% do total e destaque para os embarques de soja em grãos, carne bovina in natura, celulose, açúcar de cana em bruto e carne de frango in natura.
Em seguida veio a União Europeia, com parcela de 15%, seguida por Estados Unidos (7,4%). Completam a lista dos dez principais mercados para os produtos do agro: Tailândia (2,9%); Japão (2,4%); Vietnã (2,3%); Irã (2,2%); México (1,8%); Indonésia (1,8%); e Coreia do Sul (1,7%). Leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: + 35 (181,85)
Fechamento do Dólar: 5,3810
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