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Depois de um dia de bastante volatilidade, o mercado futuro do café arábica encerrou a quarta-feira (11) com valorização de 1,03% para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Setembro/21 teve alta de 185 pontos, valendo 183,85 cents/lbp, dezembro/21 teve valorização de 190 pontos, cotado a 187 cents/lbp, março/22 registrou alta de 200 pontos, valendo 189,80 cents/lbp e maio/22 teve alta de 205 pontos, valendo 191 cents/lbp.
As cotações voltaram a subir na reta final do pregão após a Organização Internacional do Café (OIC) cortar sua estimativa de superávit global de café no ciclo 2020/21 para 2,02 milhões de sacas. Anteriormente, a OIC trabalhava com estimativa de 2,26 milhões de sacas. “Do lado negativo para os preços, entretanto, a OIC informou que o total das exportações globais de café durante outubro-junho aumentou + 2,5%”, acrescenta a publicação do site internacional Barchart.
Já quando o assunto é exportação e Brasil, os dados divulgados pelo Cecafé na terça-feira (10), mostraram um recuo de 12,8% nos embarques de julho. Segundo Eduardo Heron, os entraves logísticos – enfrentados na logística global seguem impactando também o Brasil e não há perspectiva de melhora no curto e médio prazo. Leia na íntegra.
O mercado deve seguir com preços firmes para o boi combinando o período de entressafra e a boa perspectiva para as exportações, conforme destacou o relatório mensal do Itaú BBA. Em julho, as referências no mercado físico do boi gordo ficaram firmes com a média de R$ 318,96/@ no estado de São Paulo diante do alongamento das escalas de abate nas principais regiões produtoras.
A intensificação da seca no próximo mês adicionado a um possível efeito negativo das geadas sobre as pastagens devem manter a oferta dependente dos confinamentos, não sendo esperado um grande volume relativamente ao ano passado em função das margens apertadas, já que os custos da ração seguem elevados.
A capacidade de repasse de preços para a carne no mercado interno continuará testando as margens dos frigoríficos que operam mais ou somente este canal. A carcaça casada teve desvalorização de 0,9% (média de R$ 20,29/kg), diante do mercado doméstico retraído, o que justificou a piora do spread da indústria na venda de carcaça, após leve alívio no mês anterior.
Após as geadas pode ser uma oportunidade para pecuaristas adquirirem animais a um custo um pouco menor, desde que disponham de condição para nutrição dos animais até o retorno das chuvas, quando a procura deve voltar a se elevar. Leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: + 185 (183,85)
Fechamento do Dólar: 5,2250
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