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O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A correção nos preços, apesar de expressiva, já era esperada por analistas. Ainda assim, no Brasil, o setor mantém a projeção de preços firmes para o café, principalmente pela incerteza quanto ao tamanho da produção da safra 22 do Brasil.
Por volta das 13h39 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 580 pontos, valendo 173,75 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 570 pontos, valendo 176,75 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 535 pontos, valendo 179,30 cents/lbp e maio/22 tinha baixa de 510 pontos, valendo 180,55 cents/lbp.
De acordo com análise do site internacional Barchart, o mercado segue devolvendo parte dos ganhos, conforme as preocupações com o frio no Brasil diminuem.
“A redução das preocupações com geadas no Brasil está pesando sobre o arábica hoje, depois que Maxar disse que as temperaturas mais altas do que o normal são esperadas para Minas Gerais nas próximas duas semanas e que quaisquer riscos adicionais de geada foram adiados para o final deste mês”, destacou a publicação.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com desvalorização. Setembro/21 tinha queda de US$ 33 por tonelada, valendo US$ 1753, novembro/21 tinha queda de US$ 35 por tonelada, valendo US$ 1766, janeiro/22 tinha baixa de US$ 32 por tonelada, valendo US$ 1756 e março/22 tinha queda de US$ 32 por tonelada, valendo US$v 1749. Leia na íntegra.
O volume exportado de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada finalizou o mês de julho/21 com 166,2 mil toneladas. A Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que a média diária atingiu 7,5 mil toneladas neste mês, isso representa uma alta de 2,70% frente a média do total exportado no mesmo período do ano passado, que ficou em 7,3 mil toneladas.
No comparativo mensal, o volume embarcado em julho teve um avanço de 18,46% frente ao que foi exportado em junho deste ano, que embarcou 140,3 mil toneladas. Já no comparativo anual, o total embarcado neste mês teve uma queda de 1,77% frente ao total exportado no mês de julho do ano passado, que exportou 169,2 mil toneladas.
De acordo com o analista de mercado da Scot Consultoria, Rodrigo Queiroz, os embarques de carne bovina tiveram um saldo positivo devido à demanda internacional bem aquecida, principalmente para a China. “Falta produto no mercado internacional e o Brasil se consolidou como principal país para o abastecimento de carne bovina, o que impulsionou também foi os Estados Unidos, entrando na lista dos principais importadores da nossa carne bovina”, informou.
Outro fator que contribuiu para o aumento dos embarques de carne bovina neste mês foi a ausência da Argentina das exportações, isso ajudou o produto brasileiro a ser mais procurado pela China. Leia na íntegra.
Fechamento da Bolsa de Nova York: – 660 (172,95)
Fechamento do Dólar: 5,1560
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