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A quinta-feira (17) foi um dia de baixas para o mercado futuro de café. “Os preços do café fecharam moderadamente mais baixos na quinta-feira, com o arábica caindo para uma baixa de 3 semanas”, afirma a análise internacional do site Barchart.
Setembro/21 teve queda de 385 pontos, negociado por 151,60 cents/lbp, dezembro/21 registrou baixa de 385 pontos, valendo 154,60 cents/lbp, março/22 teve baixa de 380 pontos, valendo 157,30 cents/lbp e maio/22 registrou queda de 370 pontos, valendo 158,70 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também teve um dia de desvalorização. Setembro/21 teve queda de US$ 31 por tonelada, valendo US$ 1598, novembro/21 registrou baixa de US$ 29 por tonelada, valendo US$ 1619, janeiro/22 registrou baixa de US$ 30 por tonelada, valendo US$ 1632 e março/22 encerrou com desvalorização de US$ 30 por tonelada, valendo US$ 1644.
Segundo a análise internacional, os preços foram pressionados pelo retorno dos embarques do café colombiano, que estavam paralisados há mais de um mês. “Os preços do café estão sob pressão depois que a Federação Nacional dos Cafeicultores disse na quinta-feira que a remoção dos bloqueios na Colômbia permitiu que o café fosse levado aos portos e as exportações fossem retomadas”, afirmou a publicação.
As exportações da Colômbia, segundo maior produtor de café tipo arábica do mundo, registraram queda de 52% em maio, consequência da onda de protestos e violência que tomou o país. Os protestos foram contra o novo projeto de reforma tributária do governo colombiano, anunciado em abril. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de arábica. Leia na íntegra.
A constante demanda mundial por carne tem impulsionado a intensa produção de bovinos de corte. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aponta que, em 2021, esse consumo deve bater recordes, atingindo cerca de 60 milhões de toneladas de carne bovina. Atrelado a isso, a ONU prevê que a população mundial será de 9,7 bilhões de pessoas em 2050, cerca de 26% maior do que o quadro atual, de 7,7 bilhões de habitantes.
Dentro deste contexto, a Wisium, marca global referência em premixes, aditivos e serviços, registra sólida e consistente expansão, por conta da equipe altamente qualificada, dos resultados comprovados e das soluções personalizadas que contribuem para o bem-estar animal, entre outros diferenciais de mercado.
Este posicionamento da Wisium será ainda mais evidente com a atuação de Letícia Custódio, que acaba de ser anunciada como Gerente Técnica Comercial – Bovinos de Corte. Formada em Zooctenia pelo Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, a profissional tem mestrado em Ciência Animal e Pastagens, com o professor Nussio, na ESALQ/USP, com foco em tecnologias aplicadas a conservação de forragens. Na sequência, iniciou doutorado em Zootecnia na UNESP, em Jaboticabal, em parceria com a APTA em Colina, sob a orientação do professor Gustavo Siqueira, tendo como principal objetivo avaliar a importância de micotoxinas para bovinos de corte confinados. Leia na íntegra.
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