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A semana começou com desvalorização para o mercado futuro de café arábica e conilon. Em um dia de queda generalizada nas commodities agrícolas, as condições do tempo no parque cafeeiro do Brasil deram mais um suporte de queda ao mercado.
Setembro/21 teve queda de 340 pontos, negociado por 156,20 cents/lbp, dezembro/21 também teve queda de 340 pontos, valendo 159,15 cents/lbp, março/22 registrou baixa de 340 pontos, negociado por 161,75 cents/lbp e maio/22 registrou desvalorização de 335 pontos, valendo 163,05 cents/lbp.
O café tipo conilon com vencimento em setembro/21 teve queda de US$ 23 por tonelada, valendo US$ 1596, novembro/21 registrou baixa de US$ 22 por tonelada, valendo US$ 1616, janeiro/21 teve baixa de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 1631 e março/22 teve queda de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 1643.
“As chuvas acima do normal no Brasil diminuíram as preocupações com a seca e geraram uma longa liquidação nos contratos futuros de café”, destacou a análise do site internacional Barchart. A publicação comenta ainda que a Somar Meteorologia informou na segunda-feira que a precipitação em Minas Gerais, a maior região de cultivo de arábica do Brasil, foi de 15,2 mm na semana passada, ou 160% da média histórica.
Apesar das chuvas levarem certo alívio para o parque cafeeiro, o cenário ainda é de preocupação na produção do ano que vem. É importante considerar ainda que a chuva neste momento, na colheita, pode interferir na qualidade da bebida e atrapalhar na evolução dos trabalhos no campo. Leia na íntegra.
Nesta segunda-feira (14), a Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que o volume total embarcado de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada até a segunda semana de junho foi de 53,4 mil toneladas, sendo que o total embarcado em junho do ano passado alcançou 151,9 mil toneladas.
A média diária até a segunda semana atingiu 6,6 mil toneladas na segunda semana de junho/21, isso representa uma queda de 7,65% frente a média do total exportado no mesmo período do ano passado, que ficou em 7,2 mil toneladas.
De acordo com o Analista da Safras & Mercados, Fernando Henrique Iglesias, as exportações registraram um bom desempenho com a China comprando de maneira mais efetiva nessa primeira quinzena do mês. “A China segue como uma incógnita e não sabemos se está demandando mais carne por um aumento dos casos de peste suína. No entanto, o Brasil e os Estados Unidos vão ser beneficiados já que a Argentina deve prorrogar o decreto de suspensão por mais um período”, informou.
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