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O mercado futuro do café arábica encerrou as cotações desta quinta-feira (10) com valorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). “Os preços do café fecharam moderadamente em alta na quinta-feira devido à perspectiva de redução na oferta de café do Brasil”, destacou a análise do site internacional Barchart.
O contrato de café arábica com vencimento Julho/21 teve alta de 150 pontos, valendo 158,70 cents/lbp, setembro/21 teve alta de 150 pontos, valendo 160,80 cents/lbp, dezembro/21 registrou valorização de 155 pontos e março/22 teve alta de 160 pontos, valendo 166,35 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon registrou valorização de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 1585, setembro/21 teve alta de US$ 3 por tonelada, negociado por US$ 1611, novembro/21 teve alta de US$ 3 por tonelada, negociado por US4 1630 e janeiro/22 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1645.
A Safras & Mercado na quinta-feira projetou que a oferta total de café do Brasil 2021/22 cairá -16% para 62,3 milhões de sacas e que as exportações de café do Brasil 2021/22 cairão -18% para 38,35 milhões de sacas. Leia na íntegra.
Os preços recordes dos animais de reposição levaram muitos pecuaristas a reforçar a retenção do rebanho de fêmeas nas fazendas brasileiras ao longo do ano passado e especialmente nestes primeiros meses de 2021. E esse movimento foi confirmado por dados de abate divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostram redução na proporção do abate de vacas e novilhas sobre o volume total de animais abatidos. De janeiro a março de 2021, foram abatidas 2,411 milhões de fêmeas (vacas e novilhas), o menor volume para um primeiro trimestre desde 2003, quando somou apenas 1,93 milhão de cabeças. Pesquisadores do Cepea ressaltam que essas 2,411 milhões de cabeças de fêmeas abatidas no primeiro trimestre de 2021, por sua vez, correspondem a 36,75% do total de animais abatidos no período. Essa porcentagem também é a menor desde 2003, quando esteve em 36,27%. Quanto aos animais de reposição, dados do Cepea mostram que o bezerro (de 8 a 12 meses, em Mato Grosso do Sul) segue negociado acima dos R$ 3.000,00. Leia na íntegra.
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