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O mercado futuro do café arábica segue tendo um dia de ajustes nos preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US), e registra baixas nas principais referências nesta segunda-feira (7), devolvendo assim parte dos ganhos registrados na última sessão.
Por volta das 11h46 (horário de Brasília), julho/21 tinha queda de 175 pontos, valendo 159,85 cents/lbp, setembro/21 registrava queda de 175 pontos, negociado por 161,90 cents/lbp, dezembro/21 tinha queda de 170 pontos, valendo 164,65 cents/lbp e março/22 registrava queda de 170 pontos, valendo 167,10 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon opera com estabilidade. Julho/21 registra queda de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1611, setembro/21 tinha queda de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1637, novembro/21 registrava queda de US$ 3 por tonelada, negociado por US$ 1654 e janeiro/22 tinha baixa de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 1667.
Mesmo com os ajustes nos preços, o cenário segue sendo de preços firmes para o café, considerando a quebra de safra do Brasil e a tendência de demanda aquecida neste segundo semestre, conforme a vacinação avança em importantes polos consumidores. Leia na íntegra.
A média diária embarcada de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada atingiu 8,09 mil toneladas nos primeiros três dias úteis do mês de junho/21, isso representa um crescimento de 11,95% frente a média do total exportado no mesmo período do ano passado, que ficou em 7,2 mil toneladas. A Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que o volume total embarcado na primeira semana de junho foi de 24,2 mil toneladas, sendo que o total embarcado no ano passado alcançou 151,9 mil toneladas.
De acordo com o Analista da Safras & Mercados, Fernando Henrique Iglesias, os primeiros três dias registraram bons volumes em um período mais curto. “Eu acredito que junho será um mês importante para os embarques já que a Argentina segue com as exportações paralisadas e os chineses estão demandando proteína de outros fornecedores, como o Brasil”, informou.
Os preços médios na primeira semana de junho ficaram próximos de US$ 5.101,1 mil por tonelada, na qual teve uma alta de 18,67% frente aos dados divulgados em junho de 2020 que registraram o valor médio de US$ 4.298,4 mil por tonelada.
“Os preços da carne bovina brasileira no mercado internacional seguem em patamares atrativos e dá fôlego para o frigorífico pagar mais pela arroba do boi com padrão exportação. A margem do frigorífico exportador segue muito positiva e a tendência para 2021 é de se manter com uma receita bem atrativa”, comentou. Leia na íntegra.
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