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O mercado futuro do café arábica segue operando com valorização nas principais referências na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Segundo analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, o cenário segue sendo de preços firmes para o café. A quebra de safra no Brasil e os problemas na Colômbia seguem dando suporte de alta nas cotações. No último pregão o presidente do grupo de cafeicultores da Colômbia (FNC) disse que cerca de 500 caminhões de café chegaram ao principal centro de embarque da Colômbia em Buenaventura. ,
Em vídeo enviado ao Notícias Agrícolas, o porta-voz afirmou que ainda que os embarques sejam retomados, as exportações de café devem levar cerca de três ou quatro meses para normalizar. “O mais complexo é a reputação da Colômbia. Esse café que não se pode exportar não chega às indústrias, que precisam desse produto e devem comprar de outras origens para atender o consumidor final”, comenta.
Às 11h59 (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 70 pontos, negociado por 161,75 cents/lbp, setembro/21 registrava valorização de 75 pontos, valendo 163,80 cents/lbp, dezembro/21 tinha alta de 75 pontos, valendo 166,55 cents/lbp e março/22 registrava alta de 105 pontos, valendo 169,30 cents/lbp. Leia na íntegra.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) debateu, na quarta (2), em audiência pública virtual na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2021/2022, com a participação do diretor técnico da entidade, Bruno Lucchi.
O autor do requerimento para a realização da audiência foi o deputado federal José Mário Schreiner (DEM/GO), presidente da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA. “Estamos atrasados na discussão do Plano Safra em função de vários vetos nos últimos dias. Os recursos são poucos, então algumas medidas precisam ser priorizadas, como linhas de custeio e investimento, seguro rural e armazenagem da produção nas propriedades”.
Em maio, a CNA entregou à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, as propostas da entidade para o próximo PAP, construídas de forma conjunta com as federações de agricultura e pecuária nos estados, sindicatos rurais e produtores. Clique aqui para acessar o documento na íntegra.
Na audiência, o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, apresentou os principais pontos defendidos pela entidade, sendo eles a modernização da política agrícola e a otimização dos gastos públicos, a busca por novas fontes de financiamento para o setor, estimulando o funding privado, a redução dos custos intrínsecos às contratações de crédito e o fomento da gestão de riscos, tornando o seguro uma política de estado. Leia na íntegra.
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