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O mercado futuro segue operando com expressiva valorização para o mercado futuro de café arábica. Durante toda essa semana, com as informações de oferta cada vez mais restrita, os preços têm se mantido em forte valorização.
Por volta das 12h12 (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 655 pontos, negociado por 161,90 cents/lbp, setembro/21 tinha alta de 665 pontos, negociado por 163,95 cents/lbp, dezembro/22 tinha alta de 625 pontos, negociado por 166,50 cents/lbp e março/22 tinha valorização de 630 pontos, negociado por 168,75 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também segue com valorização. Julho/21 tinha alta de US$ 69 por tonelada, negociado por US$ 1586, setembro/21 registrava alta de US$ 70 por tonelada, valendo US$ 1609, novembro/21 tinha alta de US$ 69 por tonelada, valendo US$ 1624 e janeiro/22 tinha alta de US$ 70 por tonelada, negociado por US$ 1637.
A expectativa de uma demanda mais aquecida no segundo semestre, conforme a vacinação contra a Covid-19 avança em importante países consumidores, como Estados Unidos e Inglaterra, é outro fator de alta para os preços no mercado futuro. Analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas afirmam que o mercado, neste momento, de fato já entende o tamanho da quebra da safra brasileira, o que gera certa preocupação quanto a distribuição global de café. Leia na íntegra.
A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) reconheceu, hoje (27), os estados do Acre, Paraná, Rio Grande do Sul e Rondônia como áreas livres de febre aftosa sem vacinação. A certificação também foi concedida a 14 cidades do Amazonas e a cinco municípios do Mato Grosso. Além disso, o Paraná também foi distinguido como zona livre de peste suína clássica independente.
A decisão foi anunciada esta manhã, durante a 88ª Sessão Geral da Assembleia Mundial dos Delegados da OIE.
“É uma importante conquista para a agropecuária brasileira”, comemorou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, durante uma webconferência da qual participaram representantes dos seis estados.
Ela lembrou que, até ontem (26), apenas Santa Catarina desfrutava do reconhecimento internacional como área livre da febre aftosa sem vacinação. “Ela [o reconhecimento pela OIE] abre diversas possibilidades para que o ministério trabalhe para alcançarmos novos mercados para as carnes bovina e suína, bem como pela ampliação dos tipos de produtos exportados para os países aos quais já temos acesso”.
Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com o reconhecimento da OIE, mais de 40 milhões de cabeças de gado, ou cerca de 20% do rebanho bovino, deixarão de ser vacinadas contra a doença. O que representará uma economia de aproximadamente R$ 90 milhões para os produtores rurais. Isso sem levar em conta a redução dos custos com a criação de suínos. De acordo com a ministra Tereza Cristina, quase metade do rebanho suíno se concentra nas áreas reconhecidas pela OIE. Leia na íntegra.
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