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O mercado futuro do café arábica opera com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Em semana mais curta e em um momento que o setor segue acompanhando tanto a vacinação contra a covid-19 e as novas restrições em importantes polo consumidores, que podem limitar o consumo de café, os preços voltam a ser pressionados no exterior.
Por volta das 13h31 (horário de Brasília), maio/21 tinha queda de 155 pontos, negociado por 121,95 cents/lbp, julho/21 registrava queda de 155 pontos, negociadod por 123,85 cents/lbp, setembro/21 tinha baixa de 140 pontos, valendo US$ 125,80 cents/lbp e dezembro/21 tinha baixa de 160 pontos, negociado por 127,95 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também operava com desvalorização. Maio/21 tinha queda de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 1326, julho/21 registrava baixa de US$ 16 por tonelada, negociado por US$ 1350, setembro/21 tinha baixa de US$ 15 por tonelada, negociado por US$ 1371 e novembro/21 tinha baixa de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 1386.
Também por volta deste horário, o dólar registrava alta de 1,15% e era negociado por R$ 5,69 na venda. O dólar em valorização ante ao real, tende a dar suporte de baixa na Bolsa. Leia na íntegra.
O volume exportado de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada encerrou o mês de março/21 com 133,8 mil toneladas. Nesta segunda-feira (22), a Secretaria de Comércio Exterior (Camex) reportou que os embarques tiveram um avanço de 6,36% frente ao total exportado no mesmo período do ano passado, que foi de 125,8 mil toneladas.
Já na comparação mensal, o volume de carne bovina exportada em março registrou alta de 31,05% frente à quantidade embarcada em fevereiro de 2021, que foi de 102,10 mil toneladas.
A média diária embarcada em março ficou em 5,8 mil toneladas e teve um avanço de 1,68% se comparado com os dados observados em março do ano passado, que registrou uma média exportada de 5,7 mil toneladas.
O analista da Safras & Mercados, Fernando Henrique Iglesias, destacou que o volume exportado em março ficou dentro do esperado. “Isso é sinal que temos uma China mais atuando no mercado diante dos aumentos de casos de peste suína africana no País asiático”, comenta.
Os preços médios em março ficaram próximos de US$ 4.612,3 mil por tonelada, na qual teve uma alta de 4,9% frente aos dados divulgados em março de 2020 que registraram um valor médio de US$ 4.393,00 mil por tonelada. Leia na íntegra.
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