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O Conselho Nacional do Café (CNC) instalou o seu Comitê de Sustentabilidade, na segunda-feira, 22 de março, através de reunião virtual. A atividade integra o Plano de Ação 2021 da entidade e visa à busca por uma cafeicultura competitiva, sustentável e integrada.
“Em um setor competitivo, contando com a visão dos produtores, que possuem raízes cooperativistas e também são verdadeiros empresários rurais, pretendemos trazer uma estrutura diferenciada para o CNC e possibilitar um ambiente de intercooperação para a construção dos posicionamentos do Conselho relacionados às matérias da sustentabilidade”, conta o presidente Silas Brasileiro.
Os membros do Comitê pontuaram que as atenções devem estar voltadas aos trabalhos que já são desenvolvidos pelos membros do CNC, de acordo com os códigos sustentáveis que aplicam, e, através disso, iniciar um processo de comunicação positiva da sustentabilidade dos cafés do Brasil, com foco nos consumidores internos e internacionais.
Também se orientou a necessidade de o Comitê de Sustentabilidade possuir interface com o Comitê de Comunicação – ainda a ser instalado – e com as demais entidades da cadeia produtiva, de maneira que sejam comunicadas, através dos canais de comunicação e redes sociais, as atividades do setor como um todo e não se foque em comunicação de cada entidade. Leia na íntegra.
O prejuízo causado pela presença de carrapatos nos rebanhos bovinos brasileiros gira em torno dos 3.2 bilhões de dólares ao ano; ainda assim não existe nenhuma vacina contra este ácaro que seja comercializada no Brasil.
Este cenário está prestes a mudar graças ao trabalho de pesquisadores da Embrapa Gado de Corte, que sob a coordenação do doutor em biologia molecular, Renato Andreotti, desenvolveram junto a um laboratório farmacêutico, aquela que poderá se tornar a primeira vacina contra o carrapato em circulação no país.
De acordo com Renato, a vacina possui eficácia de 69% e deverá ser aplicada dose de reforço a cada 6 meses.
“Por ser um dos estados com maior rebanho bovino do país, justifica-se o investimento em pesquisa e inovação na pecuária visto que esta atividade está diretamente ligada à economia de MS. Esta vacina só foi possível graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos, estudantes de pós-graduação da UFMS, e investimentos do CNPQ e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul por meio da Semagro e da Fundect”, avalia o pesquisador. Leia na íntegra.
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