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O mercado futuro do café arábica o pregão desta terça-feira (23) com desvalorização acima dos 200 pontos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Além das preocupações com a demanda, o mercado voltou a acompanhar o petróleo em mais um dia de baixa.
Maio/21 teve queda de 250 pontos, negociado por 127,60 cents/lbp, julho/21 teve queda de 245 pontos, negociado por 129,65 cents/lbp, setembro/21 registrou desvalorização de 240 pontos, negociado por 131,60 cents/lbp e dezembro/21 teve baixa de 235 pontos, negociado por 133,75 cents/lbp.
O dia também foi de desvalorização para o café tipo conilon na Bolsa de Londres. Maio/21 teve queda de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 1377, julho/21 encerrou com baixa de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 1399, setembro/21 teve queda de US$ 21 por tonelada, valendo US$ 1418 e novembro/21 teve baixa de US$ 22 por tonelada, valendo US$ 1433.
De acordo com análise do site internacional Barchart, mais uma vez os preços foram pressionados pela pandemia da Covid-19 ao redor do mundo. “Os preços do café estão sob pressão devido às preocupações com a demanda, depois que a Alemanha disse na terça-feira que imporia um bloqueio rígido durante o feriado de Páscoa, o que reduzirá a demanda de café, já que restaurantes e cafeterias serão forçados a fechar”, destacou. Leia na íntegra.
Para conseguir cumprir a lei 10.097/2000, que determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de jovens aprendizes, equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15%, do seu quadro de funcionários, um grupo de 18 produtores de algodão do distrito de Rosário, em Correntina, no Oeste da Bahia, teve de inovar. Era preciso encontrar uma solução para diminuir as distâncias entre as fazendas e a zona urbana, que obrigavam que os jovens passassem a maior parte da carga horária, de quatro horas de aprendizagem, só no deslocamento de ida e volta para as fazendas, e inviabilizava as contratações pelos produtores rurais.
Foi assim que surgiu o Programa Jovem Aprendiz Rural do Rosário, lançado na manhã desta terça-feira (23/03), pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e o Sistema Faeb/Senar/Sindicatos, com o apoio de prefeitos e vereadores dos municípios de Correntina, na Bahia, Posse e Guarani, em Goiás. Na aula inaugural, além dos representantes das entidades e do Poder Público, os 78 alunos contemplados pelo programa comemoraram o primeiro emprego e o início da jornada no mundo do trabalho. Eles têm entre 18 e 23 anos, foram contratados em carteira (CLT), e receberão auxílio financeiro e transporte.
O curso Aprendizagem em Supervisão Agrícola tem duração de 10 meses e carga horária de 800 horas-aula, divididas em 400 teóricas e 400 práticas. O Senar é o formador técnico profissional, o Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras (SPRB) é o gestor, e a Abapa, a entidade parceira. Leia na íntegra.
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