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O mercado futuro do café arábica opera com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações dão continuidade ao movimento de baixa observado durante o último pregão.
Por volta das 12h25 (horário de Brasília), maio/21 tinha queda de 120 pontos, negociado por 128,75 cents/lbp, julho/21 registrava queda de 125 pontos, valendo 130,70 cents/lbp, setembro/21 tinha baixa de 130 pontos, negociado por 132,60 cents/lbp e dezembro/21 tinha queda de 125 pontos, valendo 134,70 cents/lbp.
Em Londres, o cenário também é de desvalorização para o conilon. Maio/21 tinha queda de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1377, julho/21 registrava queda de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 1400, setembro/21 tinha baixa de US$ 10 por tonelada, negociado por US$ 1422 e novembro/21 registrava baixa de US$ 16 por tonelada, negociado por US$ 1433.
Segundo a última análise publicada pelo site Barchart, além dos fatores externos, os preços do café seguem pressionados pelas condições climáticas na principal região produtora do país. “A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que as chuvas da semana passada em Minas Gerais, a maior região produtora de arábica do Brasil, mediram 45,2 mm, ou 104% da média histórica”, comentou. Vale destacar, no entanto, que as baixas para a safra 21 do Brasil já são dadas como certas, e que as chuvas dos últimos meses não recuperam os danos causados pela estiagem. Leia na íntegra.
A tecnologia 5G representa uma grande oportunidade para a melhoria da competitividade da agricultura brasileira, trazendo mais eficiência, aumento de produtividade e redução de custos. Mas para que os produtores possam se beneficiar dessa inovação é preciso superar, principalmente, os desafios de infraestrutura e ampliar a conectividade.
Os impactos dessa tecnologia e a importância de melhorar a conexão no setor rural foram discutidos em audiência pública, realizada por videoconferência nessa quinta-feira (18), pelo grupo de trabalho (GT) da Câmara dos Deputados que acompanha a implantação do 5G no Brasil. O objetivo do grupo é analisar o processo de implantação e propor estratégias normativas buscando aperfeiçoar a legislação relativa aos serviços de telecomunicações.
Silvia Massruhá, chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária e uma das integrantes do GT, explicou como a transformação digital deve influenciar os rumos da competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas agropecuárias brasileiras. Ela ainda falou sobre a evolução da agricultura e a importância da conectividade na sociedade 5.0, caracterizada pela automação e robotização, lembrando que o foco do avanço tecnológico está na melhoria da qualidade de vida, trazendo inclusão e sustentabilidade econômica, social e ambiental. Leia na íntegra.
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