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Boletim Informativo

17 de março de 2021 - Muda de café que resistiu à estiagem tende a ficar mais resistente no longo prazo; replantio foi 20% maior em 2020.

Boletim Informativo

“As condições climáticas adversas estão impactando até a forma de plantar café”, afirma José Alves Donizeti, professor e pesquisador da UFL, se referindo às atuais condições que o produtor de café vem enfrentando no campo. Até quatro ou cinco anos atrás, o produtor entendia que a melhor época para plantio de novas mudas era entre setembro e outubro, mas no ano passado, com a intensa seca e altas temperaturas, o produtor que fez o plantio neste período enfrentou problemas. O professor observou que há pelo menos 20% de mudas perdidas na principal região produtora do país, em Minas Gerais.

O especialista explica que dentro de um clima ideal para a cafeicultura, quando a planta passa por um período de veranico já esperado, ela suporta o excesso de calor e a falta de água, se tornando ainda mais resiste no longo prazo, mas no caso das mudas que foram plantadas entre setembro e outubro, o cenário é o oposto e o produtor precisou optar pelo replantio.

“Não tem jeito, as plantas que enfrentaram essa condição morreram e o produtor precisou de replantio. Quando a seca é muito prolongada, a planta do café sofre danos permanentes, não se desenvolve bem, não responde com a adubação e já é uma planta condicionada a produzir bem menos ou quase nada no futuro”, afirma.

Ainda de acordo com a explicação, com o calor, a seca e o sistema radicular pouco desenvolvido, incapaz de repor a água perdida pelas folhas, os estômatos, estruturas presentes na face abaxial das folhas do café (responsáveis pela entrada de CO2 e saída de O2 e água) se fecham interrompendo o fluxo de água no sistema solo-planta-atmosfera. Nessa nova condição, as plantas deixam de absorver água e minerais do solo, murcham, queimam e, em casos extremos, secam e morrem. Leia na íntegra.

 

Frigoríficos exportadores ofertam R$ 320,00/@ para o boi China em São Paulo

 

Nesta quarta-feira (17), o preço do boi China alcançou o patamar dos R$ 320,00/@ no estado de São Paulo. O analista de mercado da Safras & Mercados, Fernando Henrique Iglesias, apontou que a movimentação cambial motivou os frigoríficos exportadores a pagar mais pelo animal.

“A conta é muito simples, a indústria vende em dólar e converte em real. Esse mês o saldo é bastante positivo nas exportações e sem dúvida a China está demandando mais a carne bovina brasileira. Então, temos uma boa combinação de fatores com dólar, escassez de oferta, bom apetite da potência asiatica”, comentou ao Notícias Agrícolas.

O novo patamar de preço ainda é pontual, mas o analista ressalta que é questão de tempo para que os R$ 320,00/@ se torne o alvo dos pecuaristas. “A minha preocupação é com os frigoríficos que atuam apenas no mercado doméstico, pois esse novo patamar de preço foi ofertado por uma indústria de grande porte paulista com um lote de 450 animais para abater na quinta-feira (18)”, relatou. Leia na íntegra.

 

 

Cotação de Café

Mercado Físico de Vitória da Conquista
SACA DE 60 Kg

Café Despolpado  ……………………………………… R$ 720,00

Café Bebida Dura  …………………………………….. R$ 635,00

Café Bebida Rio  ……………………………………….. R$ 485,00

Café Consumo 350 Defeitos duro 1/1…………. R$ 450,00

FONTE: COOPMAC

 

Fechamento da Bolsa de Nova York: – 95  (133,55)

Fechamento do Dólar: 5,5880

 

Cotações complementares

BOI  (ARROBA À PRAZO)———ITAPETINGA/BA ——— R$ 287

LEITE  (LITRO) —————— ITAPETINGA/BA ——– Sem cotação

SOJA (SACA 60Kg ) ————- BARREIRAS/BA —— R$ 156,75

FARELO DE SOJA 46% (TON) —- BARREIRAS/BA —— R$ 2.460

MILHO (SACA 60Kg)—————- BARREIRAS/BA–—- R$ 65

FONTE: FAEB

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