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Após registrar valorizações expressivas, o mercado futuro do café arábica encerrou as cotações desta sexta-feira (15) apenas com altas técnicas para as principais referências. Os contratos chegaram a subir mais de 300 pontos, mas devolveram parte dos ganhos antes do fechamento do pregão.
Março/21 finalizou com valorização de 80 pontos, valendo 128,15 cents/lbp, maio/21 subiu 85 pontos, negociado por 130,25 cents/lbp, julho/21 teve alta de 90 pontos, valendo 132,15 cents/lbp e setembro/21 encerrou com valorização de 95 pontos, valendo 134 cents/lbp.
A semana foi marcada por estimativas de quebra para safra 21 de arábica do Brasil. Na terça-feira, a Montesanto Tavares estimou um recuo de 37% para a safra de arábica deste ano. Considerando também a safra de conilon, a Montesanto acredita que a safra desde ano será 23% abaixo do recorde de 68,21 milhões de sacas produzidas em 2020.
Na quinta-feira (15), a projeção de quebra da Marex Solutions foi ainda mais expressiva. De acordo com a consultoria, a safra 21 de café arábica do Brasil deve ter uma quebra entre 30% e 50%, consequência da falta de chuvas e altas temperaturas em Minas Gerais. A expectativa é que a quebra seja próxima das 18 milhões de sacas em relação ao ciclo anterior, quando colheu 48,77 milhões de sacas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o que representaria uma perda de 36%.
Segundo o analista de mercado Haroldo Bonfá, o mercado ainda absorve as informações de quebra para a safra 21 do Brasil. “As estimativas foram um duro choque na oferta mundial, mesmo sem termos os números finais. E a possibilidade de que uma vacinação em massa no mundo possa fazer com o que o segundo semestre tenha um aumento de demanda, é outro fator para essa forte alta”, explicou durante o pregão. Leia na íntegra.
O mercado futuro do boi gordo corrigiu a curva e voltou a oferecer oportunidades de fixações de preços para os animais que serão entregues neste ano. De acordo com as informações do Itaú BBA, a retomada da curva foi possível após a carne no atacado e a arroba subir de maneira consistente nos últimos dias.
Para os pecuaristas que terão gado para abater nos próximos meses, a oportunidade de fixar o resultado e garantir a “curva corrigida” está na mesa. “Mesmo que o mercado possa evoluir mais os preços nas telas atuais são historicamente interessantes e justificam proteções. Os resultados projetados para os confinamentos que rodam o ano todo e terão entregas no primeiro trimestre voltaram ao azul após terem ficado bastante inviáveis há um mês”, ressaltou.
A análise ainda destaca que sob a ótica dos frigoríficos voltados ao mercado interno, o spread continua apertado, o que dependerá de novas altas da carne para que o boi alcance patamares ainda mais altos.
Em novembro de 2020, o preço da carcaça bovina acomodou uma queda de 12% até o natal e ficou precificada a R$ 17,00/kg. Neste mesmo período o boi gordo perdeu sustentação no mercado fisco e saiu dos R$ 290,00/@ e passou para R$ 255,00/@, ou seja, uma queda de R$ 35,00/@ em um mês. Leia na íntegra.
Café Despolpado ……………………………………… R$ 660,00
Café Bebida Dura …………………………………….. R$ 560,00
Café Bebida Rio ……………………………………….. R$ 415,00
Café Consumo 350 Defeitos duro 1/1…………. R$ 380,00
FONTE: COOPMAC
Fechamento da Bolsa de Nova York: + 80 (128,15)
Fechamento do Dólar: 5,2870
BOI (ARROBA À PRAZO)———ITAPETINGA/BA ——— R$ 270
LEITE (LITRO) —————— ITAPETINGA/BA ——– Sem Cotação
SOJA (SACA 60Kg ) ————- BARREIRAS/BA —— R$ 123
MILHO (SACA 60Kg)—————- BARREIRAS/BA–—- R$ 66,50
FONTE: FAEB
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